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terça-feira, 8 de março de 2016
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
As Rochas
As rochas estão em todos os lugares, desde grandes centros urbanos como São Paulo até pontos turísticos como o Pão de Açúcar. Apesar disso, poucos notam a presença destes elementos fundamentais para compreender a história do planeta e as substancias que constituem a Terra.
Os petrologistas são responsáveis por traçar as origens, ocorrências, estruturas e histórias destes elementos formados por meio da associação de dois ou mais minerais.
Em geral, as rochas são classificadas em três grandes grupos, de acordo com o principal processo que lhe deu origem, podendo ser ígneas, sedimentares e metamórficas. Confira abaixo as diferenças entre elas:
Ígneas
A Obsidiana é considerada uma rocha ígnea e consiste em 70% ou mais de sílica
O próprio nome desta rocha já denota as origens da mesma, considerando que a palavra Ignea deriva do latim ignis, que significa fogo. São consolidadas desta maneira após o resfriamento do magma derretido ou parcialmente derretido. Estas se dividem em dois grupos diferentes: intrusivas, que se formam à partir do resfriamento do magma no interior da crosta terrestre, nas partes profundas da litosfera, sem contato com a superfície; e extrusivas, que são formadas à partir do resfriamento do material expelido pelas erupções vulcânicas atuais ou antigas.
Sedimentares
O Calcário é considerado uma rocha sedimentar e contêm minerais com quantidades acima de 30% de carbonato de cálcio.
Recebem este nome por serem compostas de sedimentos carregados pela água ou pelo vento que se acumularam em áreas deprimidas. Nestas rochas foram encontrados muitos fósseis, graças ao processo de formação. A formação define a classificação que cada rocha sedimentar irá receber e pode ocorrer de três maneiras: com minerais que provêem diretamente de rochas pré-existentes (clásticas); minerais novos formados devido a fenômenos de transformações químicas ou de precipitações de soluções (precipitados); ou parte de seres vivos (biogênicas).
Metamórficas
O Mármore é uma rocha metamórfica originada de calcário exposto a altas temperaturas e pressão
São as rochas formadas por transformações físicas e/ou químicas sofridas por outras rochas, quando estas são submetidas ao calor e à umidade da terra. Existem alguns fatores predominantes para o metamorfismo: tipos de rochas metamórficas que serão formadas; localização e extensão na crosta terrestre; aspectos físicos envolvidos (pressão, etc.); mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros (clima, etc.).
Você sabia?
O Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, é um enorme monólito. Composto de uma pedra conhecida como gnaisse faoidal é considerado uma rocha metamórfica por ter se originado do granito. Após sofrer alterações por pressão e temperatura, emergiu com o choque entre os continentes sul-americano e africano há mais de 600 milhões de anos.
Outra rocha famosa e que se originou do choque de placas tectônicas é o Rochedo de Gibraltar, monumento situado no território britânico homônimo. Consiste em um monolito promontório de calcário, formado quando a placa africana colidiu com a da Europa.
Fonte da informação: http://www.comunitexto.com.br/rochas-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-elas/#.VnH74Uuc87o
terça-feira, 2 de junho de 2015
O que é um sistema cristalino?
Os cristais são sólidos que possuem ordem de longo alcance. O arranjo dos átomos em torno de um ponto qualquer de um cristal é idêntico ao arranjo em outro ponto qualquer equivalente do mesmo cristal (com exceção de possíveis defeitos locais).
A Cristalografia descreve os modos pelos quais os átomos que formam os cristais estão organizados e como a ordem de longo alcance é produzida. Muitas propriedades químicas (bem como bioquímicas) e físicas dependem da estrutura cristalina. Portanto, o conhecimento de Cristalografia é essencial para a exploração das propriedades dos materiais.
Esta ciência se desenvolveu inicialmente como uma ciência de observação, como coadjuvante da Mineralogia. Os minerais eram (e ainda são) descritos pelo seu hábito, que é a forma típica das espécies minerais e que pode variar desde massas indistintas até cristais bem formados.
As formas belas e regulares de cristais naturais despertam nossa atenção desde o passado distante. A forma e o arranjo das faces dos cristais foram desde cedo usados como critérios de classificação. Mais tarde, a simetria passou a ser tratada matematicamente e se tornou um quesito importante na descrição de minerais.
A determinação de estruturas cristalinas, ou seja, da posição de todos os átomos em um cristal, foi um desenvolvimento posterior, um refinamento que dependeu da descoberta dos raios X e de suas aplicações.
Famílias de cristais e sistemas cristalinos
As medições detalhadas de espécimes minerais permitiram a definição de seis famílias cristalinas, denominadas anórtica, monoclínica, ortorrômbica, tetragonal, hexagonal e isométrica. Essa classificação foi ligeiramente expandida pelos cristalógrafos na definição dos sete sistemas cristalinos, que são conjuntos de eixos de referência definidos por sua direção e magnitude e que, portanto, são vetores (grafados em negrito ao longo deste livro). As famílias e classes cristalinas são:
Imagem retirada do portal All About Gemstones (allaboutgemstones.com).
Adaptação e tradução Editora Oficina de Textos
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Rochas: Tudo o que você precisa saber sobre elas
As rochas estão em todos os lugares, desde grandes centros urbanos como São Paulo até pontos turísticos como o Pão de Açúcar. Apesar disso, poucos notam a presença destes elementos fundamentais para compreender a história do planeta e as substancias que constituem a Terra.
Os petrologistas são responsáveis por traçar as origens, ocorrências, estruturas e histórias destes elementos formados por meio da associação de dois ou mais minerais.
Em geral, as rochas são classificadas em três grandes grupos, de acordo com o principal processo que lhe deu origem, podendo ser ígneas, sedimentares e metamórficas. Confira abaixo as diferenças entre elas:
Ígneas
A Obsidiana é considerada uma rocha ígnea e consiste em 70% ou mais de sílica
O próprio nome desta rocha já denota as origens da mesma, considerando que a palavra Ignea deriva do latim ignis, que significa fogo. São consolidadas desta maneira após o resfriamento do magma derretido ou parcialmente derretido. Estas se dividem em dois grupos diferentes: intrusivas, que se formam à partir do resfriamento do magma no interior da crosta terrestre, nas partes profundas da litosfera, sem contato com a superfície; e extrusivas, que são formadas à partir do resfriamento do material expelido pelas erupções vulcânicas atuais ou antigas.
Sedimentares
O Calcário é considerado uma rocha sedimentar e contêm minerais com quantidades acima de 30% de carbonato de cálcio.
Recebem este nome por serem compostas de sedimentos carregados pela água ou pelo vento que se acumularam em áreas deprimidas. Nestas rochas foram encontrados muitos fósseis, graças ao processo de formação. A formação define a classificação que cada rocha sedimentar irá receber e pode ocorrer de três maneiras: com minerais que provêem diretamente de rochas pré-existentes (clásticas); minerais novos formados devido a fenômenos de transformações químicas ou de precipitações de soluções (precipitados); ou parte de seres vivos (biogênicas).
Metamórficas
O Mármore é uma rocha metamórfica originada de calcário exposto a altas temperaturas e pressão
São as rochas formadas por transformações físicas e/ou químicas sofridas por outras rochas, quando estas são submetidas ao calor e à umidade da terra. Existem alguns fatores predominantes para o metamorfismo: tipos de rochas metamórficas que serão formadas; localização e extensão na crosta terrestre; aspectos físicos envolvidos (pressão, etc.); mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros (clima, etc.).
Você sabia?
O Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, é um enorme monólito. Composto de uma pedra conhecida como gnaisse faoidal é considerado uma rocha metamórfica por ter se originado do granito. Após sofrer alterações por pressão e temperatura, emergiu com o choque entre os continentes sul-americano e africano há mais de 600 milhões de anos.
Outra rocha famosa e que se originou do choque de placas tectônicas é o Rochedo de Gibraltar, monumento situado no território britânico homônimo. Consiste em um monolito promontório de calcário, formado quando a placa africana colidiu com a da Europa.
Fonte: Hypescience; http://www.comunitexto.com.br/
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Garimpeiro amador encontrou pepita de ouro com 5,5 kg no valor de R$ 400 mil
Garimpeiro amador descobriu algo fantástico em um local improvável.
A descoberta, uma “pepita” gigante de ouro no valor de R$ 400.000 reais, foi encontrada na Austrália no meio do mato.
Usando apenas um detector portátil, o garimpeiro foi surpreendido quando encontrou uma enorme pepita extremamente rara em formato de Y. Ela estava a 60 cm no subsolo.
Com peso total de 5,5 kg, a descoberta causou alvoroço entre os especialistas que dizem que o tamanho é bastante significativo. Quando começou a cavar, o garimpeiro (que não teve seu nome divulgado) pensou que era apenas o “capô de um carro que estava enterrado”.
A empresa Ballarat Mining Exchance Gold Shop divulgou nota afirmando que existem mineradores que trabalham para a empresa há mais de 20 anos e que não se lembram da última vez que uma pepita com peso maior que 2,8 kg foi encontrada na região.
A Ballarat Mining Exchance, que irá comprar a enorme pepita, afirmou que o garimpeiro amador é uma pessoa simples, e que o dinheiro irá ajudá-lo em diversos aspectos de sua vida. “Estamos 162 anos no mercado de ouro e isso é algo inédito”, declarou a empresa.
Encontrar um “pedaço” de ouro com peso superior a 1 kg é algo tão raro que é possível que o garimpeiro ganhe um prêmio pela incrível descoberta.
A empresa acredita que dezenas de garimpeiros irão se mudar para a região na esperança de ter a mesma sorte do garimpeiro anônimo.
Fonte da Informação: http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/
Boro: Grandes curiosidades que você não sabia sobre este fantástico elemento
Há cerca de 6.000 anos, os compostos de Boro já eram utilizados, mas o elemento químico foi descoberto somente em 1808, quando foi isolado.
A descoberta se deu pelos químicos Humphry Davy, Joseph Louis Gay-Lussac e Louis Jacques Thénard. O Boro é classificado como um semimetal, ou seja, possui características de metais e ametais, devido às variações de condutividade elétrica. O elemento é considerado um bom condutor elétrico em altas temperaturas, mas um mal condutor de eletricidade em temperatura ambiente.
O Boro não pode ser encontrado livremente na natureza, mas apenas em minérios como: colemanita, a ulexita, a kernita ou o bórax. A maioria desses minérios é encontrada em rochas marinhas e sedimentares ou perto de vulcões.
O bórax é encontrado no Deserto de Mojave na Califórnia, Estados Unidos, onde está localizada a maior mina a céu aberto do mundo e a maior produtora de bórax. Entretanto a Turquia possui 63% das reservas mundiais. A Itália, Bolívia, Chile, Argentina e Peru são outros países que possuem extensos depósitos de boro através do bórax.
O minério também pode ser encontrado em verduras, nas folhas verdes escuras, em frutas secas (amêndoas, uva, maça e pêra) e alimentos como os feijões, ervilhas, amendoins. As carnes de qualquer tipo não apresentam quantidades significativas de Boro ou de outro composto que o contenha.
O Boro elementar não é muito utilizado, mas estudos revelam que se consumido em pequenas quantidades (de 10 a 15 mg) ajuda a combater a osteoporose, porque mantém o cálcio nos ossos sob forma do ânion borato. O consumo de Boro também auxilia na diminuição das dores menstruais, diminui o risco de artrite reumatoide, ajuda a regular a pressão arterial e a diminuir o colesterol.
O bórax é usado em grandes quantidades na produção de vidros, inclusive faz parte da matéria-prima da fabricação de vidros com a marca registrada Pirex. É utilizado também na fabricação de esmaltes e porcelanas, sabões e detergentes e até fertilizantes.
Na década de 50 o uso do Boro como combustível de alta energia começou a ser estudado. Os hidretos de boro ou boranos são compostos interessantes porque geram grandes volumes de gases quentes em um curto período de tempo, sendo propícios em sistemas de propulsão de foguetes. Filamentos de boro são materiais de alta resistência, leve, que podem ser utilizados também em estruturas aeroespaciais.
A origem do nome do elemento vem da palavra árabe, buraqou, e persa, burah, ambos são nomes comuns ao mineral bórax. Os compostos conhecidos desde a Antiguidade foram utilizados na China, Egito e Babilônia.
Vidros de bórax foram utilizados na China no século III e alguns dos objetos chegaram até o Ocidente. Apesar de o elemento ter sido descoberto em 1808, a obtenção do composto puro de Boro só foi possível a partir de 1909 nos Estados Unidos pelo químico Ezekiel Weintraub.
Fonte da Informação: http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/
quarta-feira, 24 de abril de 2013
DNPM divulga dados da mineração no País
Segundo o Informe Mineral, divulgado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) no dia 02 de abril deste ano, a produção de minerais no Brasil apresentou um leve crescimento no último semestre de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior, chegando a 0,42%.
Isso aconteceu graças aos resultados na produção da bauxita (4,5%), do ouro (1,4%), do carvão mineral (23%) e do níquel (26%). Apesar de alguns resultados positivos, várias substâncias tiveram um comportamento negativo no período como o cobre (-3,2%), o fosfato (-2,9%), o potássio (-12,7%) e o manganês (-20,1%). Outras, como o ferro, que cresceu somente 0,06%, mantiveram-se praticamente estáveis.
Estes índices são explicados pela atual situação econômica do País. De acordo com o relatório, o grande investimento em capacidade produtiva que foi iniciado em 2000, provocou o aumento na oferta de alguns desses bens, derrubando a demanda.
Além disso, houve uma diminuição do consumo chinês e dos países desenvolvidos, criando uma tendência de excesso de oferta, com possível diminuição futura nos preços dessas commodities e aumento na capacidade ociosa.
Conheça mais sobre três dos minerais e minérios mencionados nesta matéria, que têm grande importância econômica no Brasil.
Bauxita
A Bauxita não é considerada um mineral, mas uma mistura natural de óxidos de alumínio. Pode ser identificada por ter cores branca, cinza e castanha, traço branco e brilho terroso, dureza 1 a 2,6 e fratura irregular. As maiores reservas de Bauxita estão situada nas zonas sul e sudeste de Minas Gerais, no sul do Espírito Santo e Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Também existem reservas no Estado do Pará, na região oeste do Maranhão e no Leste do Amazonas.
Ouro
O ouro é o mais maleável e o mais dúctil dos metais, além de ser bom condutor de calor e de eletricidade e não sofrer nenhuma alteração pelo ar ou outros reagentes. No Brasil, as principais jazidas e províncias auríferas são encontradas em Minas Gerais, Pará, Bahia, Amapá e Rio Grande do Norte.
Níquel
O níquel é um elemento químico extraído da pentlandita, que ocorre em rochas básicas e noritos e da garnierita, um mineral secundário, provavelmente produto de alteração de peridotitos niquelíferos. As principais fontes de níquel no Brasil estão em Goiânia, Piauí e Minas.
Fonte: http://www.comunitexto.com.br
quarta-feira, 13 de março de 2013
Novas jazidas de diamantes no Brasil
Oito especialistas do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão vinculado ao Ministério das Minas e Energia, mapearam e identificaram dezenas de novas áreas potencialmente ricas em diamantes no País, especialmente no Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Pará.
Essa iniciativa faz parte do projeto Diamante Brasil, cujas pesquisas de campo começaram em 2010. Desde então, os geólogos visitaram cerca de 800 localidades em diversos estados, recolheram amostras de rochas e efetuaram perfurações para descobrir mais informações sobre as gemas de cada um dos pontos.
O ponto de partida para as expedições foi uma lista deixada ao governo pela empresa De Beers, gigante multinacional do setor de diamantes que prestava serviços para o Brasil na área de mineração. Neste documento, constavam as coordenadas geográficas de 1.250 pontos, entre os quais muitoskimberlitos*. Apesar das informações sobre as possíveis localidades dessas jazidas, não havia detalhes sobre quantidades, qualidade e características das pedras, impulsionando o trabalho de campo dos geólogos.
O objetivo principal dos pesquisadores era fazer uma espécie de tomografia das áreas diamantíferas no território brasileiro, visando atrair investimentos de mineradoras e eventualmente ajudar a mobilizar garimpeiros em cooperativas. Essas medidas podem trazer um aumento na produção de diamantes em território nacional e coibir as práticas ilegais relacionadas a essas pedras preciosas.
Atualmente, o Brasil conta principalmente com reservas dos chamados diamantes industriais e de gemas (para uso em jóias). Os de gemas são os que fazem girar mais dinheiro, considerando que um diamante desses pode ser vendido em um garimpo do Brasil por R$ 2 milhões. Já o valor da pedra lapidada pode chegar à R$ 20 milhões.
Os detalhes dos achados ainda são mantidos em sigilo. Com o fim do trabalho de campo, os geólogos do Diamante Brasil darão início à descrição dos minerais encontrados e as análises das perfurações feitas pelas sondas. A intenção dos pesquisadores é divulgar todos os dados em 2014.
*O que é um Kimberlito?
Kimberlitos são rochas híbridas, ígneas ultramáficas, potássicas e ricas em voláteis, com origem a mais de 150km de profundidade e que chegam a superfície por meio de pequenas chaminés vulcânicas ou diques. Normalmente, os diamantes são encontrados neste tipo de rocha. Confira uma foto:
Os cinco maiores diamantes lapidados do mundo
1) Cullinan I
Essa pedra foi encontrada em 1905 na África e recebeu o nome de Cullinan em homenagem ao dono da mina, Thomas Cullinan. É considerado o maior diamante já encontrado e pesa 3.106 quilates. Atualmente, adorna o Cetro do Soberano, propriedade real da Inglaterra.
2) Incomparable
O Incomparable, ou Imcomparável, tem uma história curiosa: foi encontrado em 1984 por uma garota em uma pilha de cascalho próxima à mina MIBA Diamond, no Congo. Considerado inútil pela administração da mina, o cascalho foi descartado com a pedra, e a menina acabou descobrindo o segundo maior diamante bruto do mundo, com 890 quilates. O corte do diamante gerou 14 gemas menores e o Incomparável, um diamante dourado com 407,48 quilates.
3) Cullinan II
O Cullinan II, conhecido como Pequena Estrela da África, foi encontrado no mesmo ano e local que oCullinan I. Com 317.4 quilates (63.48 g) é o terceiro maior diamante lapidado do mundo, e foi colocado na coroa imperial, também pertencente à realeza da Inglaterra.
4) Grão Mogol
Encontrado na Índia em 1550, pesa 793 quilates. A pedra deu nome a um município em Minas Gerais. O paradeiro atual desta preciosidade é desconhecido.
5) Nizam
O Nizam é o diamante mais antigo desta lista e foi descoberto na Índia em 1830. A pedra tem 227 quilates e já adornou coroas e joias reais (Elizabeth). Atualmente ninguém sabe ao certo qual foi o seu último destino.
*Lista baseada no livro publicado em 2003, portanto, pode ter sofrido modificações.
Para Ler mais sobre os diamantes:
Fonte: http://www.ofitexto.com.br/home
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
O que é um Mineralóide?
Mineralóides
são substâncias provenientes de atividades ou processos orgânicos biológicos (e
que resultam da decomposição de animais ou vegetais) que podem apresentar
características semelhantes às dos minerais, mas não possuem a estrutura
cristalina ordenada e uma composição química específica. Entre os mineralóides
mais conhecidos, tem-se o carvão mineral que se origina da decomposição de restos
vegetais, num longo processo de litificação (transformação em pedra). O
petróleo e o gás natural também se formam de matérias orgânicas em
decomposição, quase sempre acumuladas no processo de sedimentação.
Entre as
pedras preciosas de origem orgânica mais conhecida tem-se a pérola que é
produzida por um molusco marinho da família das ostras.
Outros
mineralóides de interesse econômico e gemológico são: obsidiana (por ser um
vidro e não um cristal, não é considerado mineral), opala (natureza não
cristalina) e o âmbar, substância orgânica não cristalina de origem geológica.
âmbar. Foto: Danielle Piuzana |
Para mais informações: como-as-ostras-fazem-as-perolas
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
5 Minerais Mais Raros do que os Diamantes
Os diamantes são muito valiosos, mas, apesar de sua raridade, há uma confortável oferta dessa pedra preciosa para a confecção de belas joias. No entanto, esse não é o caso de outros minerais, que podem ser muito escassos. Alguns estão em vias de esgotamento.
Painita

A painita foi descoberta em 1950 por Arthur C. D. Pain. Em 2005, o Guiness Book of World Records declarou a painita o mineral mais raro do mundo. Até então, só existiam 25 exemplares no mundo.
No entanto, foram descobertas novas minas de painita, onde foram encontrados milhares de exemplares. Apesar disso, o mineral ainda é um dos mais raros do mundo.
Alexandrita

A Alexandrita é uma gema incrível, já que muda de cor de acordo com luz. Sob a luz do sol ela parece verde, ao passo que sob uma lâmpada incandescente a gema fica avermelhada.
Acredita-se que o filandês Nils Gustaf Nordenskiöld tenha descoberto a alexandrita. Ele batizou a gema em homenagem ao futuro Czar Alexandre II da Rússia.
Tanzanita

Se um dia você for comprar uma joia com tanzanita, provavelmente ouvirá a seguinte frase: “as tanzanitas são mil vezes mais raras do que um diamante”. Talvez isso seja verdade, já que a oferta de tanzanita é muito limitada. Ela só é encontrada em algumas regiões próximas ao Monte Kilimanjaro.
A tanzanita é o apelido de um mineral chamado zoisite azul. A Tiffany & Co teve papel fundamental no batismo da gema. Buscando explorar a raridade da pedra preciosa, a Tiffany & Co começou a fabricar joias com o mineral. No entanto, como zoisite azul não soava muito bem, passou a comercializar a gema como tanzanita, já que, na época, só era encontrada na Tanzânia.
Esmeralda Vermelha

O berilo vermelho ou esmeralda vermelha foi descrito pela primeira vez em 1904. Embora faça parte do mesmo grupo químico da água marinha e da esmeralda, é considerada bem mais rara.
A esmeralda vermelha pode ser encontrada em poucas partes de Utah e do Novo México. É um mineral extremamente difícil de se explorar. Assim, alguns cientistas estimam que a esmeralda vermelha seja 8000 vezes mais rara do que os rubis de melhor qualidade.
Turmalina Paraíba

Em 1989, foi descoberta, em São José da Batalha, Paraiba, a turmalina Paraíba, com uma cor verde ou verde-azulada, bem diferente das variedade conhecidas de turmalina. Hoje, a turmalina paraíba é variedade mais cara de todas e encanta o mundo com seu aspecto neon.
Mais rara do que os diamantes, a turmalina paraíba tem oferta limitada e as jazidas estão em vias de esgotamento. Ela pode ser encontrada em São José da Batalha, no Rio Grande do Norte, Moçambique e Nigéria.
Fonte: http://blog.poesie.com.br/
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
O que são quilates?
![]() |
Foto de mais de quinhentos quilates de pequenos diamantes da região de Diamantina, MG. Fotografia de Juvenal Pereira do Livro Minerais e Pedras Preciosas do Brasil. |
Um quilate é uma unidade de peso para diamantes e outras pedras preciosas. Um quilate é igual a 200 miligramas (0,200 grama, o que equivale a dizer que 1 grama = 5 quilates). Além disso, é importante saber que no mercado de diamantes, principalmente, o termo “ponto” é muito utilizado. 1 quilate equivale a 100 pontos (1ct = 100 pontos ou 1 ponto = 0,01 ct).
O termo em inglês para o quilate como medida de pureza é o karat.
Em suma:
Quilate = carat = ct Nesse caso, o quilate é uma medida de peso.
Quilate = karat = K Nesse caso, o quilate é uma medida relativa de pureza do ouro.
De onde veio essa unidade de pureza tão engraçada? Acontece que uma moeda de ouro alemã chamada marco era comum há cerca de mil anos. Ela pesava 24 quilates (4,8 gramas). A pureza do ouro na moeda foi expressa com o número de quilates de ouro presente nessa moeda de 24 quilates.
Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br
http://blog.poesie.com.br/diamantes/o-que-e-quilate/
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Projeto científico com cristais assustadores para crianças
![]() Faça alguns cristais assustadores |
Você vai precisar de:
Panela
Água
Copo e colher de medidas
Sulfato de magnésio (sal amargo ou sal de Epsom)
Colher
Corante alimentar verde
Tampinhas de garrafa de metal
Fôrma redonda de torta
Pedaços de 5 cm de barbante
Moedas de 10 centavos
Passo 1: peça a ajuda de um adulto para aquecer meia xícara de água na panela em fogo médio. Pegue meia xícara de sulfato de magnésio e vá adicionando a colheradas na água quente, até que ele não dissolva mais. Desligue o fogo.
Passo 2: adicione 2 gotas do corante alimentício verde e mexa. Deixe a mistura esfriar por 20 minutos ou mais.
Passo 3: coloque as tampinhas de garrafa na forma de torta. Com cuidado, despeje a mistura morna nas tampinhas até a borda delas.
Passo 4: coloque os pedaços de barbante dentro das tampinhas. Use as moedas para impedir que o barbante flutue e segure-o no fundo.
Passo 5: coloque a forma em algum lugar onde a água evapore rapidamente. Lugares quentes e com uma boa corrente de vento aumentam a evaporação.
Passo 6: observe as tampinhas por algumas semanas para ver a formação dos cristais. Se formarem uma crosta na superfície da água, use um lápis para fazer um pequeno buraco.
O que aconteceu? O sulfato de magnésio dissolve na água. Esquentar a água faz com que mais sal se dissolva nela. Quando você faz isso, cria o que os químicos chamam de solução supersaturada.
Depois que você despeja a água nas tampinhas, ela começa a esfriar. Agora a água não consegue prender tanto sal, e os cristais começam a se formar. Enquanto a água evapora, os cristais continuam a crescer.
Examine bem e compare alguns grãos de sal comum com o sulfato de magnésio. Você pode ver que os cristais têm formas diferentes. Quando cristais grandes crescem, eles são feitos das mesmas formas repetidas.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
O Mar Morto está mesmo morto?
Em nome apenas, o Mar Morto pode não parecer o lugar mais charmoso do mundo para visitar. Apesar de seu nome soturno, o corpo de água salgada é conhecido por sua capacidade de fortificar a mente, o corpo e a alma. Apenas um dos muitos aspectos fascinantes do Mar Morto está, de fato, assim, já que sua superfície está 396 metros abaixo do nível do mar, sua costa é o ponto mais baixo da Terra. Localizado em um vale que está cercado pela Cisjordânia, pela Jordânia e por Israel, o Mar Morto cobre aproximadamente 402 km2. Dada a sua localização, não é surpresa que o Mar Morto (ou o Mar de Sal, como ele é chamado no Velho Testamento) tenha uma história religiosa extensa. Além disso, acredita-se que seu ex principal afluente, o rio Jordão, tenha sido o lugar onde Jesus foi batizado.
![]() © Edward Shtern / iStockphoto O nível de salinidade do Mar Morto está entre 28% e 35%, tamanha a concentração de minerais salgados. Mas os bancos de cristais de sal aparentes mostram que a água do Mar Morto está baixando |
Então, o que exatamente dá ao Mar Morto o seu nome? O Mar Morto é diferente de todas as outras porções de água na Terra porque é incrivelmente salgado, com um nível de salinidade entre 28% e 35%. Como comparação, os oceanos mais salgados do munto têm de 3% a 6% de salinidade. O Mar Morto deve seu alto conteúdo de sal mineral a vários fatores. Primeiro, ele é completamente cercado isolado do mar, por isso qualquer água doce ou salgada que flui dentro dele vinda do rio Jordão e de outros afluentes está aprisionado - até evaporar. A evaporação acontece rapidamente porque aquele pedaço do mundo é, para colocar de forma leve, extremamente quente. Quando a água evapora, os minerais salgados são deixados para trás, fazendo com que a água restante se torne mais e mais concentrada com sal.
Claro que, que o velho sal de mesa regular não é o que dá ao Mar Morto o seu encanto. Em vez disso, pelo menos 35 tipos diferentes de sal mineral(como aqueles encontrados nos oceanos) estão presentes em quantidades massivas. Alguns dos minerais presentes incluem potássio, bromo, cálcio, magnésio e iodo. Esses são os sais que dão ao Mar Morto seu nome. Qualquer criatura viva ou planta (mesmo algas) que se atreva a entrar nessas águas carregadas de sal morre quase que instantaneamente. Apenas organismos simples como micróbios podem sobreviver em condições tão hostis. O Mar Morto é simplesmente muito salgado para qualquer coisa existir.
Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br
quarta-feira, 4 de abril de 2012
GAIA_GIPE recebe doação de coleção de minerais e rochas do mundo
A equipe do Espaço GAIA-GIPE recebeu hoje a doação de 140 minerais e 30 rochas de várias parte do mundo. A doação foi feita por Lúcia Begalli e Taciana Begalli de Oliveira Ruellas, de Ouro Preto. Matheus Simões, aluno do Bacharelado em Humanidades e colaborador do Projeto GAIA foi a pessoa responsável pelo contato entre as doadoras e o GAIA.
Lúcia, Taciana e Matheus, o nosso profundo OBRIGADO!! Tenham a certeza que este material entrará no circuito de visitação do GAIA e nos ajduará na confecção de materiais didáticos para as escolas da região de Diamantina.

Lúcia, Taciana e Matheus, o nosso profundo OBRIGADO!! Tenham a certeza que este material entrará no circuito de visitação do GAIA e nos ajduará na confecção de materiais didáticos para as escolas da região de Diamantina.

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