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quinta-feira, 3 de março de 2016

Titânia: a maior lua de Urano

Titânia e detalhes de seu relevo.

Titânia é a maior lua de Urano. Foi descoberto em 1787 por William Herschel.
Ela leva o nome de Titânia, rainha das fadas em "A Noite de Verão" de William Shakespeare. Titânia é composto de gelo de cerca de 50%, 30% silicatos e 20% de compostos orgânicos perto de metano.

Uma de suas principais características físicas é a presença de um canyon enorme, muito maior que o Grand Canyon, na Terra, a mesma ordem de grandeza de Valles Marineris em Marte ou em Ithaca Chasma Tétis, lua de Saturno.


A imagem acima  mostra dois detalhes da superfície de Titânia. A imagem foi obtida pela nave Voyager 2 em 1986, quando a nave realizou a sua aproximação máxima com o planeta Urano.
No vale, que vemos no detalhe da imagem, as paredes são luminosas. O brilho é uma indicação da presença de um material mais claro, depósitos de gelo com idade geológica recente.
No outro detalhe mostramos uma cratera de impacto com mais de 300 km de diâmetro, é visível no topo do satélite. Esta "grande bacia" é uma evidência na vida geológica do satélite, mostrando um grande impacto.

Os detalhes que conseguimos ver em uma foto nos dão a possibilidade de concluir como provavelmente se deu a formação do satélite. Estas evidências de que Titânia exibe na sua superfície são indícios de que em tempos remotos ocorreu uma atividade geológica intensa. O grande vale que mostramos acima, na região limite entre o dia e a noite da lua, é um exemplo de atividade tectônica.



Imagem: source NASA
http://www.astronoo.com/pt/luas-de-urano.html

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Dione: Importante Lua de Saturno



Dione foi descoberto em 1684 por Giovanni Cassini. É um corpo gelado semelhante a Tétis e Rea. A sua densidade é 1.43 gm/cm3, o que o faz a lua mais densa de Saturno além de Titan. Dione é provavelmente composto por um núcleo rochoso que corresponde a um terço da massa total da lua, sendo o resto água gelada. A sua cobertura de gelo é menor do que a de Tétis e Rea.

A superfície gelada de Dione inclui terreno com grande quantidade de crateras, planícies com quantidade moderada de crateras, planícies com poucas crateras e matéria dispersa em feixes. No terreno com mais quantidade de crateras, muitas delas têm mais de 100 quilómetros de diâmetro. As áreas planas tendem a ter crateras com menos de 30 quilômetros de diâmetro. Algumas das planícies têm muitas crateras ao contrário de outras. Uma grande parte do terreno com muitas crateras está localizado no hemisfério de trás, estando os terrenos com menos crateras localizados no hemisfério da frente. Este facto é oposto ao esperado por alguns cientistas. Shoemaker e Wolfe criaram um modelo de crateras para um satélite gravitalmente bloqueado com a maior parte das crateras no hemisfério da frente e a menor parte no hemisfério de trás. Este modelo sugere que durante o período de bombardeamento intenso, Dione estava bloqueado gravitalmente a Saturno na orientação oposta. Por Dione ser relativamente pequeno, um impacto que tenha causado uma cratera de 35 quilômetros (21 milhas) pode ter provocado uma rotação do satélite. Por haver muitas crateras com mais de 35 quilómetros (21 milhas), Dione pode ter sido rodado várias vezes.

Dione provavelmente foi bloqueado gravitalmente na sua posição atual desde há vários bilhões de anos. Este facto está reflectido no albedo médio da superfíciedos hemisférios da frente e de trás.O albedo da superfície diminui do hemisfério da frente para o de trás devido a uma poeira de micrometeoritos mais abundante no hemisfério da frente.

A origem da matéria brilhante dispersa em feixes é obscura. Aparentemente, é material com um albedo elevado e é uma camada suficientemente fina para não escurecer a superfície que cobre. Pode ter sido formado de erupções ao longo de falhas na superfície de Dione que caíram na superfície em forma de neve ou de cinzas.




Fonte: https://upload.wikimedia.org
http://solarviews.com/portug/dione.htm

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Nasa revela vídeo com imagens impressionantes de Júpiter



Um vídeo divulgado pela Nasa mostra Júpiter em resolução altíssima resolução, a 4k. As imagens foram capturadas pelo Telescópio Hubble e revelam detalhes impressionantes do maior planeta do sistema solar.

A intenção da Nasa é fazer uma série de retratos anuais dos planetas do sistema, com mapas de ventos, nuvens, tempestades e químicas atmosféricas.

Focado em Júpiter telescópio fez com que os cientistas percebessem algumas mudanças no planeta. Basta esperar e apreciar estas belas e inéditas imagens.

 



segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Imagem inédita mostra Saturno em suas cores naturais


Nasa divulga primeira fotografia de Saturno na qual aparecem, além de todas as suas luas e anéis, os planetas Terra, Vênus e Marte







A Terra aparece logo abaixo de Saturno, como um pequeno ponto brilhante. No momento da foto, a Nasa pediu para que diversas pessoas ao redor do planeta olhassem para o céu, na direção da sonda Cassini, e sorrissem para a foto(NASA/JPL-Caltech/SSI/VEJA)

A Nasa divulgou nesta terça-feira uma fotografia inédita de Saturno, capturada pela sonda Cassini, em suas cores naturais. Essa é a primeira vez em que os pesquisadores conseguem mostrar em uma única imagem Saturno, suas luas e anéis, e o brilho longínquo dos planetas Terra, Vênus e Marte. O panorama cobre 651.591 quilômetros e é, na verdade, um mosaico composto por 141 fotografias tiradas durante quatro horas no dia 19 de julho.

Imagens da Terra capturadas a partir de regiões tão distantes são muito raras - essa é a terceira foto do tipo já divulgada até hoje. É que, visto a longa distância, o planeta aparece muito perto do Sol. Se a Cassini, por exemplo, tentar fotografar o planeta sob condições normais, corre o risco de danificar os seus sensíveis equipamentos. Por isso, a equipe responsável pela sonda esperou por um momento em que o Sol estivesse escondido atrás de Saturno, e a Terra continuasse visível. Isso foi possível no dia 19 de julho, quando a Nasa criou a campanha "Acene para Saturno". A agência pediu para que pessoas de todo o mundo olhassem em direção ao planeta no mesmo instante em que a sonda estivesse fotografando a Terra.

"Com essa vista magnífica, a Cassini nos entregou um universo de maravilhas. E fez isso justamente em um dia em que pessoas de todo o mundo, em uníssono, sorriram em comemoração à alegria de estar vivo em um pálido ponto azul", disse Carolyn Porco, líder da equipe de imagens da Cassini.

O pálido ponto azul citado pela pesquisadora é a própria Terra, que aparece como um ponto brilhante abaixo de saturno. A fotografia também mostra Vênus, à esquerda, e Marte como um ponto tênue um pouco mais distante. Além deles, são vistas brilhando no espaço escuro sete luas de Saturno. A imagem pode ser vista em todos os detalhes no site da Nasa.

NASA/JPL-Caltech/SSI
Imagem de Saturno vista do espaço(NASA/VEJA)

Com o Sol escondido atrás de Saturno, a sonda Cassini capturou na mesma imagem, Saturno, Terra, Marte e Vênus

Anéis - A imagem deve ajudar os cientistas a estudar o planeta e seus anéis, principalmente o anel E, o mais externo na imagem. "Este mosaico fornece uma notável quantidade de dados de alta qualidade sobre os anéis difusos de Saturno, revelando todos os tipos de estruturas intrigantes que estamos tentando entender. O anel E mostra determinados padrões que provavelmente refletem distúrbios vindos de fontes tão diversas como a luz solar e a gravidade da lua Encélado", diz Matt Hedman, cientista da Universidade de Idaho, nos Estados Unidos, que participa da missão.

Lançada em 1997, a Cassini tem explorado a região de Saturno há cerca de nove anos. Segundo a Nasa, a missão deve durar até 2017. "Com uma dança longa e intrincada em torno de Saturno, a Cassini tem como objetivo estudar o planeta a partir de todos os ângulos possíveis", diz Linda Spilker, cientista do projeto Cassini instalada no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, na Califórnia.

"Além de nos mostrar a beleza do planeta, dados como esse também melhoram a nossa compreensão sobre a história dos anéis em torno de Saturno e a forma como os discos se formam em torno dos planetas. São pistas sobre como o próprio Sistema Solar se formou em torno do Sol", diz a pesquisadora.

Fonte da Informação: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/em-nova-imagem-de-saturno-terra-aparece-brilhando-ao-fundo/

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Espaçonave chega a Plutão dia 14 de julho nos confins do Sistema Solar



A grande expectativa da Nasa, nos próximos 75 dias, é a chegada da espaçonave New Horizons (Novos Horizontes) a Plutão no dia 14 de julho de 2015, que possibilitará, pela primeira vez, imagens e observações científicas muito mais precisas feitas nas proximidades desse gélido planeta-anão.

Aliás, nesse aspecto, 2015 tem tudo para ser um ano muito especial para a astronomia, pois, entre muitos outros eventos positivos, a humanidade conseguirá explorar com sucesso os dois pontos extremos do Sistema Solar. De um lado, Mercúrio, com o trabalho da sonda Messenger. De outro lado, Plutão, planeta-anão, o mais distante do Sol, cujos mistérios os astrônomos poderão desvendar, a partir de julho.

O encontro da nave New Horizons com Plutão marcará um momento histórico, numa data histórica, 14 de julho, consagrado à Revolução Francesa. A espaçonave se aproximará de Plutão e poderá mostrar, então, muito mais detalhes sobre esse planeta-anão e seus satélites.

Depois de nove anos de viagem à velocidade de 52.800 mil km/hora, rumo aos confins do Sistema Solar, a espaçonave fará sua aproximação histórica de Plutão no dia 14 de julho, o que deverá ser considerado um dos grandes feitos astronômicos do século 21, segundo a avaliação de cientistas de diversos países.

“A literatura científica está repleta de artigos sobre as características de Plutão e suas luas, baseadas em observações feitas daqui da Terra” – diz o astronauta e administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, John Grunsfeld. “Agora poderemos ter muito certeza sobre a realidade de Plutão: vamos estudá-lo de um jeito bem diferente: cara a cara e de perto. A partir do um voo de aproximação sem precedente da espaçonave New Horizons, previsto para o dia 14 de julho, poderemos ampliar de forma exponencial nosso conhecimento sobre Plutão. E não tenho dúvida de que haverá descobertas fascinantes.”

Plutão foi descoberto em 1930 pelo astrônomo norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997). Esse planeta-anão é esférico e orbita o Sol, como os oito principais planetas. Mas, diferentemente de um planeta, Plutão não tem suficiente gravidade para atrair toda a poeira espacial e objetos minúsculos que encontra em sua rota. Além de ser muito menor do que um planeta, o planeta-anão não chega a ser uma lua ou satélite.

É bom lembrar que Plutão é o segundo planeta-anão em tamanho. O maior é Éris, um objeto transnetuniano (TNO, sigla de Trans-Neptunian Object) descoberto em 2005 pela equipe liderada por Mike Brown, astrônomo do Observatório de Monte Palomar, na Califórnia. Éris tem uma massa 27% superior à de Plutão.

Plutão está a uma distância de 39,5 unidades astronômicas (UA) do Sol. Uma UA equivale à distância que separa a Terra do Sol (149,5 milhões de km). Por ser sua órbita excessivamente elíptica, seu ponto mais próximo do Sol (periélio) fica a 29,7 UA (4,437 bilhões de km) – nesse ponto, Plutão está mais próximo do Sol do que Netuno. No outro extremo de sua órbita, o ponto mais distante do Sol (afélio), o planeta-anão está a 49,7 UA ou 7,311 bilhões de km (numa região chamada de Kuiper Belt (ou KY-per), uma grande faixa de milhares de pequenos objetos de gelo que orbitam o Sol, além de Netuno.

Plutão é muito, muito frio. Sua menor temperatura pode chegar a menos 230 graus Celsius. A gravidade nesse planeta-anão equivale a 1/15 da gravidade terrestre, o que significa que um ser humano que pesa 100 kg na Terra pesará apenas 6,66 kg em Plutão.



Fonte: Por Ethevaldo Siqueira, http://cbn.globoradio.globo.com/

quarta-feira, 5 de junho de 2013

ESA captura a imagem de duas crateras "gêmeas" no solo do planeta Marte



A sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), flagrou duas crateras idênticas de 50 km de largura na superfície de Marte.


Elas estão localizadas na região plana denominada PlanumThaumasia, ao sul de Valles Marineris, o grande cânion do Sistema Solar.
Nomeadas como Gêmeas Arima foram localizadas em janeiro e são o resultado, provavelmente, de grandes explosões subterrâneas de gelo. Essas crateras podem fornecer dados que ajudam na compreensão de como era constituído, no passado, a superfície de um planeta.
“Eles fornecem evidência para a região Thaumasia Planum, uma vez tendo hospedado água abundante no subsolo ou o gelo que foi libertado durante eventos de pequenos e grandes impactos”, afirmou a ESA.
As crateras são formadas quando um asteroide atinge a superfície rochosa de um planeta, fazendo com que essa superfície se comprima a tal ponto que eleve a sua densidade. Após o impacto, as regiões comprimidas se despressurizam rapidamente, explodindo de forma violenta.



“Uma ideia para a formação do poço central é que quando a rocha ou gelo derretido durante a colisão, a substância escoa através de fraturas por baixo da cratera, deixando um buraco”, disse a ESA.

“O poço está situado no centro da cratera principal, onde a maior parte da energia de impacto foi depositado”.
Embora sejam parecidas, as crateras gêmeas possuem profundidade diferente, tal como é mostrado no mapa topográfico.
Outras crateras vizinhas, que se originaram após algum impacto, também mostram evidência de água em seu subsolo, ou o de gelo no instante do impacto.

Fonte da informação:  http://www.jornalciencia.com/universo/

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Para Nasa, Voyager ainda não deixou Sistema Solar



A possibilidade de que a sonda Voyager-1 tenha deixado o sistema solar, como chegou a ser divulgado, passou a ser questionada, após a Nasa (agência espacial americana), que controla a sonda, ter discordado da opinião de cientistas.

Para a Nasa, a Voyager ainda permanece no sistema solar, apesar de pesquisadores terem afirmado que a sonda já estaria fora da influência do Sol.

Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando pelo espaço. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol. Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta.


A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar (Foto: Nasa/BBC)


A Voyager-1 caminha para se aproximar de uma estrela chamada AC +793888, mas só chegará a dois anos luz de distância da estrela - e levará cerca de 40 mil anos para fazê-lo.
Na terça-feira (19), a União Geofísica Americana confirmou que a sonda teria deixado a heliosfera - a bolha de gás e campos magnéticos que têm origem no Sol.

Detecção de raios cósmicos
A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar - a chamada heliopausa. A sonda havia detectado um aumento no número de partículas de raios cósmicos vindo do espaço interestelar em sua direção e, ao mesmo tempo, um declínio da intensidade de partículas energéticas vindo do Sol.

Uma grande mudança, que os cientistas chamaram de "heliopenhasco", aconteceu em 25 de agosto de 2012.

"Em poucos dias, a intensidade heliosférica da radiação caiu e a intensidade de raios cósmicos subiu, como era de se esperar quando se sai da heliosfera", explicou o professor Bill Webber da Universidade Estadual do Novo México, em Las Cruces.

A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Fonte: G1

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Existe água em Marte?


Quando os cientistas compararam as imagens tridimensionais de alta resolução de Marte de 2005 às fotos tiradas em 1999, notaram algo incomum: vários veios de depósitos brilhantes se formaram em sulcos durante os anos intermediários. Como inundações repentinas e violentas podem provocar erosões no solo e deixar para trás sedimentos na Terra, alguns observadores acreditaram que finalmente tinham fortes evidências da existência de água líquida e, conseqüentemente, da possibilidade de vida, em Marte.

Imagem cedida pela NASA/JPL/
Universidade do Arizona
A câmera HiRISE (High Resolution Imaging Science Experiment) 
da Mars Reconnaissance Orbiter obteve fotos de canais em Marte

Como a vida - mesmo a variedade mais simples - depende de água líquida, os cientistas supõem que ela também seria necessária para os organismos extraterrestres. Marte é repleto de água, mas boa parte congelada ou sob a forma de vapor. O gelo cobre os pólos do planeta e também pode rodear áreas próximas ao equador segundo informações do The New York Times.  Placas de gelo se estendem sobre dunas em crateras. Marte também apresenta sinais de ter tido água líquida no passado. Estudos de crateras, como a Holden, mostram padrões de erosão que sugerem uma chuva marciana antiga.

Há apenas uma década, cientistas consideravam que o planeta não tinha tido água líquida durante vários bilhões de anos. A atmosfera e a temperatura de Marte tornam a idéia de água líquida (ou de simplesmente água tal como conhecemos) praticamente impossível. O planeta é extremamente seco e sua distância do Sol mantém sua temperatura entre 5,5 e -86,6ºC.

Entretanto, a água líquida em Marte não seria necessariamente a mesma água líquida que existe na Terra. Se a água fosse altamente ácida, por exemplo, ela teria um ponto de congelamento menor e poderia manter seu estado líquido no clima frio, segundo a National Geographic. 

Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/