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sábado, 1 de março de 2014

Em quais períodos do ano se vê mais as Auroras?



As Auroras Boreal e Austral são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares do nosso planeta. Podem ser vistas no final da tarde e a noite á olho nu, nas regiões onde ocorrem em função dos ventos solares com o campo magnético do planeta. Em momentos de tempestades solares, a terra é atingida por grandes quantidades de luzes, são nesses períodos que as auroras são mais visíveis. 

 Estes fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro. Quando a aurora ocorre no polo norte é chamada de Boreal, quando é no polo sul é chamada de Austral. As cores podem variar muito, podendo ser vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Efeitos visuais magníficos, pela beleza e atração.

http://img.wallpapergang.com/91processed/aurora%20borealis.jpg
Texto enviado por Daniel Gomes, aluno de Fisiologia da Terra.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O campo magnético da Terra e as auroras

A aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do vento solar -  que são partículas subatômicas de alta energia -  com a camada magnética da terra.

Algumas partículas são desviadas, enquanto outras interagem com as linhas do campo magnético da Terra - as correntes das partículas dentro dos campos magnéticos se dirigem aos pólos. Essas correntes são chamadas "correntes de Birkeland", em homenagem ao físico norueguês Kristian Birkeland, que as descobriu no início do século 20.

Uma aurora polar normalmente é observada à noite e ocorre na ionosfera, onde as partículas colidem nos íons de oxigênio e nitrogênio e transferem para eles sua carga de energia. Ao voltar para suas orbitas originais, os elétrons nos átomos de oxigênio e de nitrogênio irradiam energia em forma de luz. Essa luz produz a aurora, e as diferentes cores provêm da irradiação dos diferentes íons.

Em latitudes do norte, o fenômeno é chamado de "aurora boreal". O nome vem da deusa romana do amanhecer, Aurora, e de Boreas, o deus grego dos ventos norte. O povo indígena Cree chamava a aparição das luzes de "Dança dos Deuses", enquanto na Idade Média as auroras eram consideradas sinais divinos.

Nas altas latitudes sul, o fenômeno é muito semelhante ao que ocorre no norte, porém recebe o nome de "aurora austral". Só é visível em locais como a Antártida, o sul da América do Sul ou Austrália.
A aurora não é exclusividade da Terra. Como é um fenômeno externo, ela pode ocorrer em outros planetas próximos ao Sol, como Vênus e Marte. Saturno e Júpiter também possuem campos magnéticos e grandes cintos de radiação. O efeito da aurora vem sendo observado em ambos, mais claramente com as descobertas feitas pelo telescópio Hubble.

Fonte: http://www.windows2universe.org/saturn/images/rg.sp.jpg
Texto enviado por Jefferson Lopes, aluno de Fisiologia da Terra, UFVJM.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Qual origem dos termos Aurora Boreal e Aurora Austral?



O nome “Aurora Boreal”, fenômeno visual que acontece em regiões próximas ao polo norte, pela interação entre o Vento Solar e o Campo Magnético da Terra, foi batizado por Galileu Galilei, em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, “Eos” (imagem 01) e ao seu filho “Bóreas”, representante desses ventos. Por sua vez, o nome “Aurora Austral” foi batizado por “James Cook” (imagem 02), como uma referência direta ao fato de ocorrer em latitudes do hemisfério sul.


Fonte: http://www.portuskale.org/images/eos.jpg

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/76/Captainjamescookportrait.jpg
Enviado pelo aluno de Fisiologia da Terra, Samuel Carlos Vieira de Oliveira.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O que é o campo magnético da Terra?


O campo magnético terrestre assemelha-se a um dipolo  magnético com seus polos próximos aos polos geográficos da terra. Uma linha imaginária traçada entre os polos sul e norte magnéticos apresenta uma inclinação de aproximadamente 11,3º relativa ao eixo de rotação da Terra. A teoria do dínamo é a mais aceita para explicar  a origem do campo. Um campo magnético, genericamente, se estende infinitamente. Um campo magnético vai se tornando mais fraco com o aumento da distância da sua fonte. Como o efeito do campo magnético terrestre se estende por várias dezenas de milhares de quilômetros, no espaço ele é chamado de magnetosfera da Terra. 

http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/03/campo-magnetico-terra.jpg       

http://sec.gsfc.nasa.gov/popscise.jpg

O campo é semelhante ao de um ímã de barra, mas essa semelhança é superficial.
localização dos polos não é estática, chegando a oscilar vários quilômetros por ano. Os dois polos oscilam independentemente um do outro e não estão em posição diretamente opostas no globo. Atualmente o polo sul magnético distancia-se mais do polo norte geográfico que o polo norte magnético do polo sul geográfico.


Texto de Paulo Henrique M.S.; Fisiologia da Terra, UFVJM

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

POR QUE AS AURORAS BOREAL E AUSTRAL POSSUEM CORES DIFERENTES?



A aurora polar é um fenômeno ótico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares. Na região do hemisfério norte é conhecido como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1.619, referente à deusa romana do amanhecer Aurora e de seu filho Bóreas, representante dos ventos do norte) e no hemisfério sul é conhecido como aurora austral (nome batizado por James Cook, referência direta pelo fato de estar no sul). 

Tudo começa com uma explosão na superfície do Sol, capaz de mandar um pouco de partículas pelo espaço. São os ventos solares. Se eles rumarem na direção da Terra, vão acabar sendo refletidos pelo nosso campo magnético. Só que tem uma parte dessa energia que acaba sendo canalizada para os polos do planeta e acabam invadindo a atmosfera. Ao entrar em contato com o ar, essa radiação sofre uma mudança de direção. Em vez de ir exatamente para o polo norte e para o polo sul magnético, ela se espalha por uma região meio ovalada que fica em volta dos polos (o cinturão de Aurora). O contato dos ventos solares com os gases da atmosfera libera as diversas cores que vemos nas Auroras. 

De um modo geral, o efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigénio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde. Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de azoto (predominante) e oxigénio. Átomos de oxigênio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde. 

O fenómeno também pode ser observado com uma iluminação ultravioleta, violeta ou azul, originada por átomos de azoto, sendo que a primeira é um bom meio para observá-lo do espaço (mas não em terra firme, pois a atmosfera absorve os raios UV). O satélite da NASA Polar já observou o efeito em raios X, sendo que a imagem mostra precipitações de eletrons de alta energia.


Aurora boreal (Alasca)





Aurora Austral - Nova Zelândia



Texto enviado pela Priscilla Monique, Aluna do Bacharelado em Humanidades da UFVJM.

Referências:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aurora_polar

http://www.explicatorium.com/quimica/Aurora-polar.php

http://andarilhosdomundo.com.br/2013/03/como-ver-a-aurora-boreal/

http://profshdn.blogspot.com.br/2010/11/aurora-boreal-austral.html

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSzssH3cJU6vbO3MPmXxvl34iNyIlXkFAiAcd0vRSDkekfdhXYdTj1TScY3wUWhsfJNyP50XUmZ5nUHY1I0lhdga0BLl6dRHxk-cwYSXPxRhWFOl1evceBwBAZFN_yTAVBmTLI4hJwNJ8/s1600/auroraustral.jpg https://www.google.com.br/search?q=auroras+boreal+e+austral&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=sR2WUpXqLvjIsAST2YLgAQ&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1366&bih=676#q=auroras+boreal+e+austral&tbm=isch

domingo, 8 de dezembro de 2013

MITOS DOS POVOS ANTIGOS SOBRE AS AURORAS BOREAIS

A expressão Aurora Boreal foi dada por Galileu em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora e ao seu filho, Bóreas representante dos ventos norte. Esse Fenômeno ocorre normalmente nas épocas de Setembro a Outubro e de Março a Abril. 

Deusa Aurora. Fonte: http://comocualquiera.com/wp-content
/uploads/2012/10/Francesco-de-Mura_Aurora-y-Titono.jpg


Os povos da Antiguidade tinham outras explicações para esse espetáculo: os gregos o descreviam como “chuva de sangue”; os povos Inuit (da Groenlândia) atribuíam o fenômeno aos “habitantes do céu”; e os Sami (da Lapônia) acreditavam que a aurora boreal era causada por uma raposa gigante sacudindo seu rabo por sobre a tundra do Ártico.

A Aurora Boreal é algo que sempre esteve presente. Mas os povos antigos reagiam a ela como algo diabólico. No passado, os Esquimós carregavam facas para mantê-la longe deles. Os Indígenas  achavam que as luzes eram um presságio de guerra. Para eles, as luzes eram fantasmas dos seus inimigos que, famintos por vingança, tentavam voltar.
Outros interpretavam as luzes do norte como espíritos humanos dançantes.

Alguns esquimós acreditavam que a Aurora era a dança de um espírito de um animal..A maioria dos esquimós achavam que as luzes do norte eram espíritos jogando bola com crânio humano. Outros esquimós achavam que a Aurora era espíritos de crianças que haviam morrido no nascimento.

Assim como tudo na natureza, a aurora boreal pode ser inconstante e certamente não ocorre todas as noites. Para avistá-la, é necessária pelo menos uma noite sem nuvens e bem fria além de uma pequena ajuda dos céus, é claro.


Enviado por JOSÉ DÁRIO DOS SANTOS, aluno do Bacharelado em Humanidades.


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Qual a diferença entre aurora boreal e aurora austral?



As auroras são fenômenos que podem ser observados nos céus noturnos, normalmente nos períodos de Setembro a Outubro e de Março a Abril. O grande espetáculo de luzes ocorre quando os elétrons soprados pelos ventos solares chegam aos polos magnéticos norte ou sul e se interagem com os gases da atmosfera terrestre. 

A grande diferença entre elas está nos polos no qual ocorrem. A aurora boreal se dá no Pólo Norte, por isso chamada “luzes do norte” e a austral no Pólo Sul, também chamada de “luzes do sul”. 


Aurora Boreal

                                

Aurora Austral



Enviada pela aluna Marlene Jéssica, do Bacharelado em Humanidades da UFVJM.

Fonte: http://geografiaetal.blogspot.com.br/; http://www.sabianatureza.com.br/




sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Quer ver a Aurora Boreal de perto?


O belo fenômeno de cores que acontece nas regiões polares do planeta Terra e pode ser visto em vários lugares. Abaixo listamos os 10 lugares mais prováveis de se ver a Aurora Boreal.  Se você tiver um mapa mundi ou um globo terrestre verá que todos eles encontram-se próximos ao Pólo Norte:
- Noruega
- Canadá 
- Suécia
- Groenlândia
- Finlândia
- Escócia
- Islândia
- Rússia
- Alasca
- Ilhas Faroe (Norte da Escócia)




Encarar as noites gélidas do inverno russo pode ser recompensado por esse belo espetáculo...


Texto enviado pela aluna do Bacharelado em Humanidades da UFVJM:  Maria de Lourdes Faria Resende

terça-feira, 9 de abril de 2013

Campo magnético terrestre e suas anomalias

O campo magnético da Terra funciona como uma proteção da radiação espacial, interagindo com as mesmas e desviando-as de sua trajetória inicial. Por isso, pode-se dizer que a Terra se comporta como um ímã gigante.

De acordo com o livro Geofísica de Exploração, nas vizinhanças de uma barra magnética desenvolve-se um fluxo magnético que flui de uma extremidade a outra, sendo estas extremidades conhecidas também como pólos. Na Terra, o pólo do magneto que tende a apontar na direção do pólo norte é chamado de norte magnético ou pólo positivo. Este pólo é balanceado por um sul magnético, ou pólo negativo de força idêntica, que fica na extremidade oposta do magneto. Confira na imagem abaixo:



Este fluxo magnético observado acima descreve a estrutura do campo magnético. A agulha da bússola aponta ao longo de uma linha de campo. Quanto mais próximas as linhas de campo, maior será a intensidade do mesmo e quanto mais afastado, mais fracos os campos magnéticos.

A força destes campos pode ser definida por constantes correspondentes a permeabilidade magnética do vácuo e a permeabilidade magnética relativa do meio que separa os pólos. Com isso, as forças podem ser atrativas se os pólos forem de sinais diferentes, ou repulsivas se forem do mesmo sinal.

Embora ainda não exista uma hipótese concreta para a origem do campo magnético terrestre, a teoria mais aceita diz que o campo magnético terrestre se origina das intensas correntes elétricas que circulam seu interior e não da existência de grande quantidade de ferro magnetizado também em seu interior.

Porque o campo magnético é importante para a geofísica?

Os geofísicos estudam o comportamento do campo geomagnético da terra, que consiste em um conjunto de fenômenos que resultam das propriedades magnéticas das rochas. Estas pesquisas são necessárias tanto para a redução de dados magnéticos para um datum apropriado quanto para a interpretação das anomalias resultantes dos processos. Além disso, o campo geomagnético é geometricamente mais complexo que o campo gravitacional da Terra, exibindo variações irregulares que precisam ser melhor compreendidas.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul

O fenômeno, que acontece na região Sul do oceano Atlântico, passou a ser visível a partir da década de 1940 com o início da elaboração de mapas magnéticos. Apesar disto, as causas desta anomalia permaneceram desconhecidas até 2006, quando um estudo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP mostrou que um fluxo reverso no núcleo da Terra é o responsável pelo fenômeno.

A pesquisa foi elaborada pelo geofísico Gelvam Hartmann que detectou pontos na região de encontro do manto e do núcleo terrestre, do fluxo reverso que se reflete na área da anomalia. De acordo com a pesquisa divulgada pela FAPESP, essas áreas de campo magnético de intensidade muito baixa comportam-se como janelas, falhas na teia magnética que protege a Terra do fluxo de partículas do Sol e do universo. Por isso, nessas regiões os astronautas ficam mais expostos à radiação, e há maior chance de ocorrer interferências nas ondas de rádio e problemas na transmissão de energia elétrica.

Apesar da descoberta, ainda não se sabe por que este fenômeno acontece somente no Atlântico Sul. Atualmente, o Brasil está completamente dentro da área de abrangência da Anomalia, e o seu centro encontra-se no Paraguai, mas, de acordo com Hartmann, há 400 anos ela se localizava no Sul do continente africano e apresentava intensidades maiores.

Você sabia…

… Que a NASA divulgou a descoberta de portais no campo magnético terrestre?

Segundo o portal da agência americana, Jack Scudder, cientista da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, conseguiu identificar a presença destas passagens no campo magnético terrestre por meio da análise de dados coletados pelas espaçonaves Themis e Polar da NASA e sondas espaciais da agência espacial européia. O cientista observou cinco combinações simples entre campo magnético e executou a medição de partículas que indicam a presença de portais, que de acordo com Scudder, são pontos nos quais o campo magnético terrestre se conecta ao do Sol, criando uma passagem ininterrupta entre o nosso planeta e a atmosfera solar, que se encontra a 150 milhões de quilômetros.

Ainda de acordo com as observações, estes portais possuem diferentes tamanhos e se abrem e fecham diversas vezes por dia. As passagens permitem a entrada de partículas capazes de aquecer as camadas mais externas da atmosfera do planeta, podendo desencadear tempestades geomagnéticas e dar origem às auroras boreais.

A agência espacial norte-americana pretende lançar uma missão em 2014 para estudar as passagens. 


Fonte da informação: http://www.comunitexto.com.br/

sábado, 5 de janeiro de 2013

O que são as Auroras Austral e Boreal?

A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora. Quando alcançam a Terra cerca de 40 horas depois de deixarem o Sol, seguem linhas de força magnética geradas pelo núcleo da Terra, fluindo através da magnetosfera por uma área com formato de lágrima constituída de campos magnéticos e elétricos de alta carga.



Os elétrons, quando penetram na atmosfera terrestre superior, encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio em altitudes de 32 a 320 quilômetros acima da superfície terrestre. A cor da aurora depende do átomo que colide com o elétron e da altitude em que se dá essa colisão.

Oxigênio - verde, até 240 quilômetros de altitude
Oxigênio - vermelha, até 240 quilômetros de altitude
Nitrogênio - azul, até 96 quilômetros de altitude
Nitrogênio - púrpura/violeta, acima de 96 quilômetros de altitude.

Todas forças elétricas e magnéticas reagem entre si, em combinações constantemente mutáveis. Essas mudanças e fluxos se apresentam como a "dança" das auroras, movendo-se ao longo de correntes atmosféricas e podendo alcançar 20.000.000 amperes a 50.000 volts (como comparação, os disjuntores de uma residência são desconectados quando a corrente ultrapassa 15-30 amperes a 120 volts).



As auroras geralmente ocorrem ao longo das "auroras ovais" que têm centros nos pólos magnéticos e não nos pólos geográficos. De uma forma aproximada, correspondem aos círculos ártico e antártico. Em certas ocasiões, entretanto, as luzes ficam ao Sul, mais distantes, geralmente quando ocorrem muitas manchas solares. A atividade das manchas solares segue um ciclo de 11 anos. O próximo pico ocorrerá em 2012 e 2013, com boa probabilidade de ocorrência de auroras fora da faixa usual.

Através das histórias, as pessoas vêm escrevendo e falando sobre sons que estariam associados às auroras, embora nada tenha sido registrado nesse sentido. Os cientistas não conseguiram ainda chegar a um acordo sobre o que produz sons durante a aurora.






Para ver mais:

Link do Fantástico - Planeta Extremo
1ª Parte - http://www.youtube.com/watch?v=4-c_ULWQ9vk&feature=player_embedded#at=12

2ª Parte - http://www.youtube.com/watch?v=_6kegB8yG9s&feature=player_embedded
(http://www.sogeografia.com.br/Curiosidades/?pg=5)

Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/