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quarta-feira, 5 de junho de 2013

ESA captura a imagem de duas crateras "gêmeas" no solo do planeta Marte



A sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), flagrou duas crateras idênticas de 50 km de largura na superfície de Marte.


Elas estão localizadas na região plana denominada PlanumThaumasia, ao sul de Valles Marineris, o grande cânion do Sistema Solar.
Nomeadas como Gêmeas Arima foram localizadas em janeiro e são o resultado, provavelmente, de grandes explosões subterrâneas de gelo. Essas crateras podem fornecer dados que ajudam na compreensão de como era constituído, no passado, a superfície de um planeta.
“Eles fornecem evidência para a região Thaumasia Planum, uma vez tendo hospedado água abundante no subsolo ou o gelo que foi libertado durante eventos de pequenos e grandes impactos”, afirmou a ESA.
As crateras são formadas quando um asteroide atinge a superfície rochosa de um planeta, fazendo com que essa superfície se comprima a tal ponto que eleve a sua densidade. Após o impacto, as regiões comprimidas se despressurizam rapidamente, explodindo de forma violenta.



“Uma ideia para a formação do poço central é que quando a rocha ou gelo derretido durante a colisão, a substância escoa através de fraturas por baixo da cratera, deixando um buraco”, disse a ESA.

“O poço está situado no centro da cratera principal, onde a maior parte da energia de impacto foi depositado”.
Embora sejam parecidas, as crateras gêmeas possuem profundidade diferente, tal como é mostrado no mapa topográfico.
Outras crateras vizinhas, que se originaram após algum impacto, também mostram evidência de água em seu subsolo, ou o de gelo no instante do impacto.

Fonte da informação:  http://www.jornalciencia.com/universo/

sábado, 11 de maio de 2013

Por que a Lua tem tantas crateras?



Ao contrário da Terra, ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície. Resultado: esses corpos celestes acabam atingindo o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um. A maioria das grandes crateras da Lua foi formada por uma tremenda chuva de meteoros ocorrida há cerca de quatro bilhões de anos, que atingiu todo o Sistema Solar. "Foi tamanho o fenômeno que deixou as luas de Júpiter e Saturno com os mesmos tipos de marcas", diz o astrônomo Augusto de Minelli, da USP. A maior parte das crateras da Lua fica em sua face oculta, pois a Terra atraiu os meteoros que iriam atingir a face visível. Nosso planeta também foi golpeado, mas a atmosfera brecou ou destruiu por atrito muitos dos fragmentos - daí o nosso número reduzido de crateras. Na Terra, temos ainda a chuva e o vento para jogar terra dentro dos buracos até tapá-los.



Na Lua não há nenhum desses fenômenos e eles permanecem intactos. Por isso, até as micropartículas cósmicas que atingem sua superfície acabam formando orifícios com menos de 1 mm de diâmetro, obviamente invisíveis para o olho humano.

A rotação da Lua sobre seu próprio eixo e sua translação ao redor da Terra têm a mesma duração. O efeito dessa sincronia, para um observador terrestre, é como se a Lua estivesse parada - por isso, enxergamos sempre a mesma face lunar.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Miércoles (quarta feira): Dia de Mercúrio

Mercúrio, visto pela Mariner 10. As partes mais claras e lisas foram zonas que a sonda não mapeou.Crédito: Mariner 10, Equipe de Astrogeologia, U.S. Geological Survey, Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia




As bandas verticais visíveis na imagem representam regiões em que não existem informações recolhidas. A imagem também contém legendas com os nomes das principais características da superfície de Mercúrio.
Crédito: Mariner 10, Equipe de Astrogeologia, U.S. Geological Survey, Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia

Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, permanece o mais misterioso dos planetas interiores. Torna-se num alvo difícil dado que se esconde no brilho do Sol. As únicas sondas a explorar Mercúrio de perto foram a Mariner 10 (observando entre 40-45% da sua superfície) e a MESSENGER. As suas fotografias de mais alta resolução registaram características com aproximadamente quilômetros e meio de comprimento. Este mosaico foi um resultado de reanálises dos dados enviados pela Mariner 10. Tal como a Lua, a superfície de Mercúrio mostra cicatrizes de crateras de impacto.

Para maiores informações: http://www.ccvalg.pt/astronomia/sistema_solar/mercurio.htm
Voce pode ler as informações que o GAIA possui em sua página do Observatório do Sistema Solar: http://gaiaufvjm.blogspot.com.br/p/observatorio-do-sistema-solar_12.html



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Lunes, Monday (segunda feira): O dia da Lua

Este é o lado que vemos a Lua aqui da Terra. Crédito da imagem: NASA / GSFC / Arizona State University


O lado escuro lunar como nunca visto antes... Crédito da imagem: NASA / GSFC / Arizona State University


A Lua é o único satélite natural da Terra: chamada Luna pelos Romanos, Selena e Artémis pelos Gregos, e muitos outros nomes nas mais variadas mitologias. Devido ao fato de ter uma rotação síncrona, apenas podemos observar um dos lados. . Foi graças às sondas espaciais que agora sabemos a sua aparência.

O nosso único satélite natural, a Lua é um corpo rochoso com imensas crateras e "mares", partes mais escuras e planas, compostas de basalto.
Durante duas semanas, em meados de Dezembro de 2010, a sonda LRO permaneceu à procura dos pontos mais baixos da Lua  para que o Angle Camera LROC Wide (WAC) pudesse adquirir cerca de 1300 imagens da Lua, permitindo à equipe LROC construir esse mosaico espetacular.  O Diâmetro da Lua, satélite do Planeta Terra,  é 3474 km.

NASA Goddard Space Flight Center construiu e gere a missão para a Direcção Missão de Sistemas Exploratórios na sede da NASA em Washington. O Lunar Reconnaissance Orbiter Camera foi projetado para aquisição de dados para a certificação local de pouso e realizar estudos de iluminação polares e mapeamento global. Operado pela Universidade do estado do Arizona, LROC consiste de um par de câmeras de ângulo estreito (NAC) e uma câmera grande angular única (WAC). A missão é esperado para retornar mais de 70 terabytes de dados de imagem.

Este texto foi traduzido a do site: http://photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/PIA14021.

Voce pode ler as informações que o GAIA possui em sua página do Observatório do Sistema Solar: http://gaiaufvjm.blogspot.com.br/p/observatorio-do-sistema-solar_12.html