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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Geoecologia: paisagens em foco


As paisagens são entidades, no sentido de que constituem um objeto com dimensão definida na superfície terrestre e possuem ritmo e desenvolvimento dependentes das leis da Física.

Essas características dependem da dinâmica interna e externa do planeta, bem como dos movimentos orbitais e das relações cósmicas ao longo do tempo geológico. Contudo, as paisagens podem ser (e são) humanizadas por diferentes conjuntos culturais ao longo da história da sociedade, o que lhes confere um novo caráter sem excluir sua dependência das leis da Física.

Esse novo caráter, cultural, possui manifestações materiais e imateriais e afeta o funcionamento geoecológico e as decisões sobre seu destino. Como  indivíduos geográficos, as paisagens agregam elementos e processos com diferentes naturezas, dimensões e durações que, relacionando-se numa determinada área da superfície terrestre, dão origem a uma unidade visível.

 Essa unidade visível provoca e se relaciona com o espírito humano, tornando-se sujeita às ações e decisões dos indivíduos e da sociedade conforme seus interesses variados. Nesse sentido geográfico, as paisagens são unidades geoecológicas resultantes da interação complexa de processos naturais e culturais.

Elas podem se originar, existir e desaparecer sem a interferência humana, mas sua representação não é independente da cultura. Desse modo, a sociedade cria discursos sobre a paisagem, que podem ser utilizados de modos diversos para propósitos variados. Nesse contexto, a sociedade busca sua realização tentando adequar seus interesses aos recursos disponíveis na paisagem.

Muitas vezes essa relação é conflitante, gerando consequências indesejadas, e daí a importância da Geoecologia como ferramenta de suporte à decisão sobre o uso das paisagens.




Fonte da informação: http://www.comunitexto.com.br/geoecologia-paisagens-em-foco/#.VBB3j0uhM4N

domingo, 7 de setembro de 2014

Sunday (Domingo): Dia do Sol






Crédito da Imagem: ESA/NASA/SOHO

Extreme Ultraviolet Telescope Imaging  (IET) apresenta em detalhe a  enorme alça na porção direita superior da figura, tomada em setembro de 1999. Tais  proeminências são enormes nuvens de plasma relativamente frias densas suspensas na coroa do Sol, quente e  fina. Às vezes, elas podem entrar em erupção, escapando da atmosfera do Sol. Emissão nesta linha espectral mostra a cromosfera superior, a uma temperatura de cerca de 60.000 graus.  As áreas mais quentes aparecem quase branco, enquanto as áreas mais escuras vermelhas indicam temperaturas mais baixas.



Voce pode ler as informações que o GAIA possui em sua página do Observatório do Sistema Solar: http://gaiaufvjm.blogspot.com.br/p/observatorio-do-sistema-solar_12.html 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Viernes (sexta feira): Dia de Vênus

Vista global da superfície de Vênus, através de radar, pela sonda Magalhães. A cor simulada serve para evidenciar estruturas de pequena escala.
Crédito: NASA; projeto Magalhães

Vênus (Grécia: Afrodite) é a deusa do amor e da beleza. O planeta tem este nome provavelmente porque é o mais brilhante dos planetas conhecidos na Antiguidade.
Vênus é conhecido desde tempos pré-históricos. É o objeto natural mais brilhante do céu, além do Sol e da Lua.
A primeira sonda a visitar Vênus foi a Mariner 2, em 1962. Foi subsequentemente visitada por muitas outras (mais de 20 até agora), incluindo as famosas Pioneer Venus, a soviética Venera 7, a primeira sonda a aterrar noutro planeta e a Venera 9, que enviou as primeiras fotografias da superfície de Vênus. Mais recentemente, a sonda americana Magalhães produziu mapas detalhados da superfície de Vénus utilizando radar e atualmente a sonda Venus Express orbita o planeta.




Mapa com legenda das características da superfície de Vênus. Embora seja similar em tamanho e massa à Terra, Vênus tem um clima muito diferente do nosso planeta. 
Crédito: NASA; projecto Magalhães; Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia.




Voce pode ler as informações que o GAIA possui em sua página do Observatório do Sistema Solar: http://gaiaufvjm.blogspot.com.br/p/observatorio-do-sistema-solar_12.html

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Jueves (Quinta feira): Dia de Júpiter

Crédito: Projeto Cassini, NASA/ESA



Todos os dias são nublados em Júpiter, o rei gasoso dos planetas do Sistema Solar. Os topos rodopiantes das nuvens é o que observamos nesta incrivelmente detalhada imagem a cores reais, uma porção de um grande mosaico digital de Júpiter, registado pela sonda Cassini durante o seu voo rasante em Dezembro de 2000. As características visíveis mais pequenas têm aproximadamente 60 km de diâmetro. A composição de Júpiter é dominada por hidrogênio e as nuvens contêm compostos deste elemento, tais como o amoníaco, o sulfeto de hidrogênio e até água. Verdadeiramente um planeta gigante, o diâmetro de Júpiter é mais de 11 vezes o da Terra e as tempestades mais pequenas visíveis pela Cassini são semelhantes em tamanho a grandes furacões terrestres.


A família jupiteriana, o grande Júpiter e seus maiores satélites Io, Europa, Ganimedes
e Calisto
, observados pela primeira vez por Galileu.
Crédito: Projeto Galileu, Projeto Voyager, JPL, NASA.


Voce pode ler as informações que o GAIA possui em sua página do Observatório do Sistema Solar: http://gaiaufvjm.blogspot.com.br/p/observatorio-do-sistema-solar_12.html