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terça-feira, 2 de junho de 2015

O que é um sistema cristalino?


Os cristais são sólidos que possuem ordem de longo alcance. O arranjo dos átomos em torno de um ponto qualquer de um cristal é idêntico ao arranjo em outro ponto qualquer equivalente do mesmo cristal (com exceção de possíveis defeitos locais).

A Cristalografia descreve os modos pelos quais os átomos que formam os cristais estão organizados e como a ordem de longo alcance é produzida. Muitas propriedades químicas (bem como bioquímicas) e físicas dependem da estrutura cristalina. Portanto, o conhecimento de Cristalografia é essencial para a exploração das propriedades dos materiais.

Esta ciência se desenvolveu inicialmente como uma ciência de observação, como coadjuvante da Mineralogia. Os minerais eram (e ainda são) descritos pelo seu hábito, que é a forma típica das espécies minerais e que pode variar desde massas indistintas até cristais bem formados.

As formas belas e regulares de cristais naturais despertam nossa atenção desde o passado distante. A forma e o arranjo das faces dos cristais foram desde cedo usados como critérios de classificação. Mais tarde, a simetria passou a ser tratada matematicamente e se tornou um quesito importante na descrição de minerais.

A determinação de estruturas cristalinas, ou seja, da posição de todos os átomos em um cristal, foi um desenvolvimento posterior, um refinamento que dependeu da descoberta dos raios X e de suas aplicações.

Famílias de cristais e sistemas cristalinos

As medições detalhadas de espécimes minerais permitiram a definição de seis famílias cristalinas, denominadas anórtica, monoclínica, ortorrômbica, tetragonal, hexagonal e isométrica. Essa classificação foi ligeiramente expandida pelos cristalógrafos na definição dos sete sistemas cristalinos, que são conjuntos de eixos de referência definidos por sua direção e magnitude e que, portanto, são vetores (grafados em negrito ao longo deste livro). As famílias e classes cristalinas são:

Imagem retirada do portal All About Gemstones (allaboutgemstones.com).
Adaptação e tradução Editora Oficina de Textos




Sistemas Cristalinos. Retirado do livro “Cristalografia” de Richard J. D. Tilley

Fonte: http://www.comunitexto.com.br/

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Garimpeiro amador encontrou pepita de ouro com 5,5 kg no valor de R$ 400 mil


Garimpeiro amador descobriu algo fantástico em um local improvável.




A descoberta, uma “pepita” gigante de ouro no valor de R$ 400.000 reais, foi encontrada na Austrália no meio do mato.

Usando apenas um detector portátil, o garimpeiro foi surpreendido quando encontrou uma enorme pepita extremamente rara em formato de Y. Ela estava a 60 cm no subsolo.

Com peso total de 5,5 kg, a descoberta causou alvoroço entre os especialistas que dizem que o tamanho é bastante significativo. Quando começou a cavar, o garimpeiro (que não teve seu nome divulgado) pensou que era apenas o “capô de um carro que estava enterrado”.

A empresa Ballarat Mining Exchance Gold Shop divulgou nota afirmando que existem mineradores que trabalham para a empresa há mais de 20 anos e que não se lembram da última vez que uma pepita com peso maior que 2,8 kg foi encontrada na região.

A Ballarat Mining Exchance, que irá comprar a enorme pepita, afirmou que o garimpeiro amador é uma pessoa simples, e que o dinheiro irá ajudá-lo em diversos aspectos de sua vida. “Estamos 162 anos no mercado de ouro e isso é algo inédito”, declarou a empresa.

Encontrar um “pedaço” de ouro com peso superior a 1 kg é algo tão raro que é possível que o garimpeiro ganhe um prêmio pela incrível descoberta.

A empresa acredita que dezenas de garimpeiros irão se mudar para a região na esperança de ter a mesma sorte do garimpeiro anônimo.

Fonte da Informação: http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/

Boro: Grandes curiosidades que você não sabia sobre este fantástico elemento



Há cerca de 6.000 anos, os compostos de Boro já eram utilizados, mas o elemento químico foi descoberto somente em 1808, quando foi isolado.


A descoberta se deu pelos químicos Humphry Davy, Joseph Louis Gay-Lussac e Louis Jacques Thénard. O Boro é classificado como um semimetal, ou seja, possui características de metais e ametais, devido às variações de condutividade elétrica. O elemento é considerado um bom condutor elétrico em altas temperaturas, mas um mal condutor de eletricidade em temperatura ambiente.

O Boro não pode ser encontrado livremente na natureza, mas apenas em minérios como: colemanita, a ulexita, a kernita ou o bórax. A maioria desses minérios é encontrada em rochas marinhas e sedimentares ou perto de vulcões.

O bórax é encontrado no Deserto de Mojave na Califórnia, Estados Unidos, onde está localizada a maior mina a céu aberto do mundo e a maior produtora de bórax. Entretanto a Turquia possui 63% das reservas mundiais. A Itália, Bolívia, Chile, Argentina e Peru são outros países que possuem extensos depósitos de boro através do bórax.

O minério também pode ser encontrado em verduras, nas folhas verdes escuras, em frutas secas (amêndoas, uva, maça e pêra) e alimentos como os feijões, ervilhas, amendoins. As carnes de qualquer tipo não apresentam quantidades significativas de Boro ou de outro composto que o contenha.



O Boro elementar não é muito utilizado, mas estudos revelam que se consumido em pequenas quantidades (de 10 a 15 mg) ajuda a combater a osteoporose, porque mantém o cálcio nos ossos sob forma do ânion borato. O consumo de Boro também auxilia na diminuição das dores menstruais, diminui o risco de artrite reumatoide, ajuda a regular a pressão arterial e a diminuir o colesterol.

O bórax é usado em grandes quantidades na produção de vidros, inclusive faz parte da matéria-prima da fabricação de vidros com a marca registrada Pirex. É utilizado também na fabricação de esmaltes e porcelanas, sabões e detergentes e até fertilizantes.

Na década de 50 o uso do Boro como combustível de alta energia começou a ser estudado. Os hidretos de boro ou boranos são compostos interessantes porque geram grandes volumes de gases quentes em um curto período de tempo, sendo propícios em sistemas de propulsão de foguetes. Filamentos de boro são materiais de alta resistência, leve, que podem ser utilizados também em estruturas aeroespaciais.

A origem do nome do elemento vem da palavra árabe, buraqou, e persa, burah, ambos são nomes comuns ao mineral bórax. Os compostos conhecidos desde a Antiguidade foram utilizados na China, Egito e Babilônia.

Vidros de bórax foram utilizados na China no século III e alguns dos objetos chegaram até o Ocidente. Apesar de o elemento ter sido descoberto em 1808, a obtenção do composto puro de Boro só foi possível a partir de 1909 nos Estados Unidos pelo químico Ezekiel Weintraub.


Fonte da Informação: http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Como identificar um meteorito?


       A maior parte dos meteoritos são atraídos por imãs, porém, há uma pequena parte, e inclusive, a mais rara, que não são (como meteoritos lunares e marcianos por exemplo). Identificar um meteorito e atestar a sua origem é realmente um trabalho difícil. Somente em laboratórios e após testes precisos é que pode-se ter realmente a certeza se tal corpo é de origem extraterrestre ou não.

Na página do André Moutinho - http://www.meteorito.com.br/ - encontramos uma descrição detalhada de como identificar por meios de propriedades físicas um possível meteorito. Segue o texto abaixo: 

O material que constitui o meteorito é em geral três vezes mais denso do que uma rocha terrestre. Um siderito é constituído essencialmente de ferro! Assim o que primeiramente se nota ao segurar um meteorito é seu peso relativamente maior do que uma rocha terrestre. Cerca de 99% dos meteoritos possuem o elemento ferro em sua constituição. Mesmos os condritos ainda possuem ferro, porem em muito menor quantidade que os sideritos. Assim o primeiro teste é verificar se a amostra é atraída por um ímã. Caso a atração seja fraca ou o material seja pequeno, é possível amarrar o imã a uma cordinha e aproximar o material do ímã (não o contrário!). Se houver alguma atração será possível perceber um movimento do ímã em direção ao material. Se o material não atrair o ímã a possibilidade da amostra ser um meteorito cai muito para quase zero, mas ainda existe. Os tipos mais raros de meteoritos como acondritos tem essa característica. Esses também são os mais valiosos!

Se o material não passar no teste do ímã a chance de ainda ser um meteorito é praticamente zero!Se o material atrair um ímã ainda não quer dizer que o mesmo já seja um meteorito. Muitos minerais terrestres têm essa propriedade. O tipo de material que é mais confundido com meteorito é a magnetita, um minério de ferro que atraí muito um ímã (daí vem o nome). Um outro mineral é a hematita, que também pode ser ou não magnético. Para diferenciar esses dois tipos de materiais de meteoritos verdadeiros é possível fazer um teste muito simples riscando o material contra uma superfície áspera. Você pode utilizar um ladrilho de cerâmica para isso utilizando a superfície não acabada da mesma (a superfície onde é colada ao piso). Risque vigorosamente a amostra contra essa superfície e observe se a mesma deixa algum rastro. Se a amostra deixar um rastro preto/cinza (como um lápis), é provável que você tenha uma magnetita. Se o risco originado tiver uma cor avermelhada ou marrom é provável que a amostra seja uma hematita.


Risco avermelhado de hematita




Risco negro de magnetita



Análise da superfície externa

Geralmente a primeira coisa que conseguimos perceber ao tentar identificar um possível meteorito é o seu formato, cor e textura da superfície.

Quando o meteoróide (o material recebe o nome de meteorito somente após ter sobrevivido a reentrada e se encontra na superfície terrestre) faz a sua entrada na atmosfera terrestre a parte externa do mesmo sofre fusão e muito material se perde nesse processo. Em geral o aspecto externo de um meteorito, por ter sofrido essa ação na reentrada, não apresenta pontas agudas ou cavidades, pois essas teriam sido cobertas pelo material fundido. Formatos com ponta, por sua vez, também não iriam sobreviver a reentrada, pois são muito mais frágeis.

O formato externo às vezes pode também assumir aspectos aerodinâmicos logicamente originado no processo de reentrada. Devido a esse processo meteoritos não apresentam aspectos regulares como esferas ou sólidos de revolução.

Em alguns casos também é possível observar pequenas marcas na superfície chamadas de remagliptos. Essas marcas se assemelham a marcas de dedos deixadas em uma massa de vidraceiro. Esses remagliptos são originados porque a superfície do material possui pontos de fusão diferentes. Tanto meteoritos rochosos como ferrosos podem apresentar esses remagliptos, porém essas características são bem mais pronunciadas nos meteoritos ferrosos. Veja essas esruturas em meteoritos forrosos como o Sikhote-Alin:




Quanto à cor da superfície externa, pode haver muita variação. Um meteorito recém caído, condrito ou siderito, vai apresentar uma crosta de fusão preta que vai se perdendo com o tempo.

A figura abaixo mostra um meteorito recém coletado após uma queda onda a crosta preta é facilmente observada:




Um condrito em ambiente terrestre perde a sua crosta escura que vai ficando marrom ligeiramente brilhante. Abaixo uma foto de um meteorito que já sofreu a ação do ambiente terrestre e perdeu boa parte da crosta de fusão preta. Nesses meteoritos também são observadas algumas rachaduras provenientes de dilatações e contrações contínuas ao longo do tempo.






Em relação aos meteoritos forrosos ou sideritos, a grande maioria não teve a queda presenciada e são encontrados muito tempo depois. Em geral estão enterrados e a sua superfície externa já está totalmente oxidada.




Com a finalidade de exibir a constituição interna de um siderito, removi toda a camada externa resultando na seguinte peça:







Análise da região interna

A análise da região interna deve ser feita somente depois que a amostra tenha passado pela análise da superfície externa.

A região interna do meteorito é muito diferente do que se pode ver externamente. Uma análise dessa região é fundamental e muitas pessoas que tentam analisar uma amostra não percebe essa diferença. Para os dois principais grupos de meteoritos (condritos e sideritos) vou descrever o que se espera e como se faz a análise. Em todos os casos é necessário fazer uma janela polida do material. Isso pode ser feito facilmente com uma lima e algumas lixas. Uma mini retifica tipo dremel com um disco adiamantado é muito prática para fazer essa janela. Meteoritos não possuem buracos ou vesiculas em seu interior.

Condrito: Em meteoritos cuja queda foi recente o interior da amostra é claro e vai escurecendo com o tempo. Nesse tipo de meteorito o que se observa em uma janela polida do material são dois tipos de estruturas:

1) Côndrulos: Os condritos são formados por estruturas chamadas côndrulos (o nome condrito vem disso). Dependendo do tipo do meteorito esses côndrulos são mais ou menos visíveis e praticamente invisível em alguns casos. Uma nomenclatura de classificação de meteoritos rochosos ou condritos vem justamente dessa diferenciação dos condrulos. O tipo 3 é o que apresenta os condrulos mais definidos e conseqüentemente mais facilmente visualizados em uma janela polida. Segue abaixo uma foto de uma fatia do meteorito Buzzard Coulee evidenciando as estruturas chamadas côndrulos:




Veja abaixo uma ampliação da fatia com alguns côndrulos assinalados em vermelho:




2) Grãos de metal: Os condritos também contém uma pequena quantidade de ferro em seu interior. É por isso que um ímã também atrai a maioria dos meteoritos rochosos. Isso é facilmente visível através de uma seção polida. Onde é possível verificar a existência de pequenos grãos de ferro. Abaixo uma fatia do meteorito Lamesa (b) da minha coleção. Observe os pontos prateados no interior da seção. Esses pontos são formados de ferro e níquel!




Se o material em análise aparenta uma janela homogênea (sem côndrulos ou grãos metálicos) que não seja metálica, então não é um meteorito!





Siderito:

Uma janela polida de uma amostra candidata a siderito deverá apresentar um aspecto homogêneo brilhante com a cor de aço inox. Removendo a camada externa que pode ser a crosta de fusão ou uma camada oxidada o interior vai ser essencialmente ferro. Ainda é possível encontrar amostras de ferro que não são meteoritos e foram originadas em processos gerados pelo homem como em fundições (escória) ou em artefatos metálicos. Nesse caso uma análise mais profunda do material é necessária. É possível sem grandes dificuldades fazer dois tipos de análises nessa situação:

Teste de Níquel: um siderito é composto de uma liga de Ferro e Níquel. “Meteoritos” suspeitos encontrados e que possam ter origem em algum processo de origem humana dificilmente conteria níquel. Para esse teste é usado um reagente que facilmente indicará a presença de níquel. O teste de níquel pode ser feito facilmente e deveria ser obrigatório em toda analise envolvendo possíveis sideritos.

Estrutura de Widmanstätten: Também chamada de estrutura de Thomson (na verdade o descobridor), são figuras únicas de longos cristais de ferro e níquel encontrados em meteoritos ferrosos octahedritos e alguns palasitos. São constituídos pela sobreposição de bandas de tenita e kamacita (ligas com diferentes constituições de ferro e níquel). Sua formação somente pode ocorrer em ambiente extraterrestre. Para verificar se uma amostra apresenta a estrutura de Thomson, deve-se primeiramente preparar uma superfície bem polida. Após aplicar uma solução de acido nítrico e ferro chamada NITOL. A solução ácida irá atacar as ligas de ferro-niquel de maneira diferente. Parte da liga menos resistente irá ser removida com a solução ácida e alguns padrões serão formados.





Resumo

Segue algumas perguntas que podem dar um forte indicativo para uma amostra em analise ser um meteorito:

1) A amostra é pesada? Um meteorito é cerca de duas ou três vezes mais pesado do que uma rocha terrestre com tamanho similar.

2) A amostra é sólida e compacta?

3) A amostra é atraída por ímã? Cerca de 95% dos meteoritos são atraídos por ímã.

4) A amostra é preta ou marrom e apresenta uma superfície homogênea? A crosta de um meteorito recém caído é escura. O ambiente terrestre irá fazer essa crosta preta ficar marrom.

5) A amostra apresenta partículas prateadas em uma superfície cortada e polida ? Essas particulas são compostas de ferro e também participam da constituição dos meteoritos rochosos.



Fonte da Informação: http://www.meteorito.com.br/

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Como construir seu Kit de teste para minerais


Os caçadores de minerais vão adorar montar esse kit simples para identificar os minerais e testar suas propriedades.
Faça seu próprio kit para testar minerais
©2007 Publications International, Ltd.
Faça seu próprio kit para testar minerais

Primeiro, faça uma bolsa bem reforçada para poder carregar seu kit:

Passo 1: corte dois pedaços de lona ou qualquer tecido resistente de 15cm x 20 cm e junte-os, com o lado errado de fora.
Passo 2: costure três lados juntos.
Passo 3: na parte aberta, dobre 1cm do tecido para formar uma casa. Costure essa parte e deixe os cantos abertos.
Passo 4: passe um cordão dentro da casa, de forma que ele feche o saco quando você o puxar, formando uma bolsa.

Você vai precisar de:
  1. Moeda de 5 centavos 
  2. Um pequeno pedaço de vidro 
  3. Um pedaço de azulejo não-envidraçado 
  4. Lixa ou canivete de bolso 
  5. Uma garrafa pequena de vinagre 
  6. Conta gotas 
  7. Minerais 
  8. Livro de referência para minerais 


Depois de reunir todos esses materiais, veja como você pode usar seu kit para testar rochas e minerais:

Passo 1: com o azulejo,  faça várias listras raspando-o contra a pedra. Veja qual a cor dos arranhões, que no seu livro de referência é chamado de cor do traço.



Figura mostrando diferentes cores de traço em placa de azulejo para os seguintes minerais (da esquerda para direita): pirita, hematita, cobre nativo, muscovita e calcita. Foto: Bruno Marinho Peixoto.


Passo 2: o vinagre é usado para testar a presença de carbonato de cálcio. Ponha uma gota de vinagre na pedra. Se efervescer, significa que ela tem carbonato de cálcio.
Passo 3: teste a dureza do mineral, que é medida em uma escala de 1 (a mais macia) a 10 (a mais dura). É assim que funciona:
  1. se uma unha consegue arranhar a pedra, é 1 ou 2. 
  2. se uma moeda arranhar a pedra, é 3. 
  3. se uma lâmina de faca ou uma lixa conseguem arranhar a pedra, é 4 ou 5. 
  4. se um pedaço de vidro arranha a pedra, é 6. 
  5. se a pedra consegue arranhar a faca ou a lixa ou se mal consegue arranhar o vidro, é 7. 
Os números mais altos (8 a 10) são usados para minerais mais duros.

Agora você pode usar o que descobriu para identificar a pedra em um livro de referências!

Alguns Links legais:
5-minerais-mais-raros-do-que-os diamantes
como-se-formam-os-diamantes
o-que-sao-quilates?
fazendo-magnetita
projeto-cientifico-com-cristais assustadores


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O que é um Mineralóide?


Mineralóides são substâncias provenientes de atividades ou processos orgânicos biológicos (e que resultam da decomposição de animais ou vegetais) que podem apresentar características semelhantes às dos minerais, mas não possuem a estrutura cristalina ordenada e uma composição química específica. Entre os mineralóides mais conhecidos, tem-se o carvão mineral que se origina da decomposição de restos vegetais, num longo processo de litificação (transformação em pedra). O petróleo e o gás natural também se formam de matérias orgânicas em decomposição, quase sempre acumuladas no processo de sedimentação.
Entre as pedras preciosas de origem orgânica mais conhecida tem-se a pérola que é produzida por um molusco marinho da família das ostras.
Outros mineralóides de interesse econômico e gemológico são: obsidiana (por ser um vidro e não um cristal, não é considerado mineral), opala (natureza não cristalina) e o âmbar, substância orgânica não cristalina de origem geológica. 

 âmbar.  Foto: Danielle Piuzana


Para mais informações: como-as-ostras-fazem-as-perolas

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Qual a importância do Alumínio nos dias atuais?




O minério de Alumínio (Al) mais importante na crosta terrestre é a bauxita, que contém em sua composição química o óxido de alumínio, e funciona como a mais importante matéria-prima para a produção do alumínio metálico. 

O alumínio metálico é um dos produtos de uso mais diversificado no mundo moderno, pois com ele se fabrica desde uma latinha de refrigerante, até partes fundamentais da produção de aviões. O Brasil possui 7,8% das reservas mundiais de alumínio e coloca-se em 3º lugar na produção mundial. Principais Estados produtores: As reservas mais expressivas (93,5%), estão localizadas na região Norte, mais precisamente, no Estado do Pará, ocorrendo ainda reservas em Minas Gerais.



Fonte: www.cprm.gov.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Se voce estiver em Belo Horizonte não deixe de conhecer O Museu das Minas e do Metal!


O Museu das Minas e do Metal, implantado no prédio da antiga Secretaria de Estado da Educação, abriga importante acervo sobre mineração e metalurgia, documentando duas das principais atividades econômicas de Minas. O museu utiliza, de forma lúdica e criativa, da tecnologia de ponta para mostrar o universo das rochas, os processos de transformação dos minérios e a importância deles para a vida humana e o desenvolvimento social, econômico e cultural.

Em ambientes virtuais, os visitantes podem interagir com os espaços criados para permitir intensa vivência pelo mundo dos metais. O edifício foi totalmente restaurado e adequado com projeto arquitetônico de Paulo Mendes da Rocha e projeto museográfico de Marcello Dantas. O espaço incorporou o acervo do Museu de Mineralogia Djalma Guimarães e tem patrocínio do Grupo EBX.










ENDEREÇO
Praça da Liberdade, s/ nº
Prédio Rosa
Belo Horizonte, MG, Brasil
CEP: 30140-010
telefone: 31 3516-7200
email: contato@mmm.org.br


FUNCIONAMENTO
Terça* a Domingo
Bilheteria de 12h às 17h com permanência até às 18h
Exceto Toda Quinta
Entrada gratuita de 12h às 21h com permanência até às 22h
*Toda última terça-feira do mês, excepcionalmente:
Bilheteria de 12h às 16h e a permanência até às 17h.