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domingo, 23 de fevereiro de 2014

O QUE É ARCO DE ILHA?



Os arcos de ilhas são, na sua maior parte, de origem vulcânica. São também acidentes geológicos e a maior parte da atividade sísmica e vulcânica mundial encontra-se concentrada nestes arcos, pois se se definem também como faixas tectônicas com grande atividade sísmica e margeadas por fossas submarinas.

Água liberada da placa subductante causa a fusão da astenosfera. Este magma move-se para cima para formar um ARCO DE ILHAS VULCÂNICO. Parte do oceano entre o arco de ilha vulcânico e o prisma acrescionário é chamado de bacia de FOREARC (pós-arco). O oceano atrás do arco de ilhas é chamado de bacia de retro arco (BACKARC).



Referencia da imagem: http://ufrr.br/lap


Texto enviado por Crislaine da Silva Gonçalves.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Porque há tantos terremotos no Japão?


O motivo por Japão ter tantos terremotos é que, próximo a este há um encontro de três placas tectônicas, quando elas se chocam causam tremores mais intensos que em outros lugares. Esse constante encontro faz com que no Japão tenha tantos tremores. 

Se não bastassem os terremotos, quando essas placas se colidem também são formados ondas gigantes no mar, conhecidos como Tsunamis. 

Embora muitas tecnologias tenham sido criadas pelos japoneses, com intuito de prever o momento exato desses tremores, nem sempre é possível que aconteça com antecedência e a catástrofe se torna ainda maior, levando consigo várias vítimas.



Imagens:

1: http://pensargeo.wordpress.com/2011/03/12/japao-esta-localizado-entre-tres-placas-tectonicas/

2, 3 e 4: http://www.mestredicas.com/terremotos-no-japao-tragedia/

Texto enviado pela aluna de Fisiologia da Terra: Sônia Pereira

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Falhas geológicas e terremotos


Os sismólogos Hirouki Noda, da Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinha e Terrestre, e Nadia Lapusta, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, descobriram que falhas deslizantes podem ter causado os terremotos que aconteceram no Japão em 2011.

As descobertas dos pesquisadores também devem ter implicações para a avaliação de risco na falha de Saint Andrew, que corre debaixo da costa da Califórnia e pode causar novos desastres no local.

Você sabe o que são estas falhas e qual a relação delas com terremotos?

As falhas, segundo o professor e pesquisador norueguês Haakon Fossen, são quaisquer superfícies ou faixas estreitas em que se torna visível um deslocamento causado por cisalhamento.

Este cientista também explica a diferença entre as falhas e as fraturas de cisalhamento que as compõe. As primeiras podem expandir-se pela criação de uma complexa zona de processos, com numerosas pequenas fraturas. Já as fraturas de cisalhamento não podem expandir-se ao longo de seu próprio plano para se tornar uma grande estrutura.

As falhas são classificadas em três tipos diferentes, sendo: normal, reversa e transcorrente. Em cada uma dessas, os movimentos dos blocos de rocha são variáveis. Confira a imagem abaixo para compreender as diferenças entre cada uma:






Mesmo com essas diferenças nos movimentos das rochas, as falhas geram movimento dos blocos, criando um nível de fricção que pode ser suficientemente alto para travá-los. Quando isto acontece, as forças nas placas continuam a empurrar a rocha, aumentando a pressão aplicada na falha. Esta movimentação cria mudanças que podem ser ou não visíveis na superfície da terra, podendo inclusive, gerar terremotos.

A maioria dos terremotos ocorre nos limites de placa, porque nestas áreas a força de sua movimentação é sentida de maneira mais intensa. Cria-se então algo denominado como “zona de falha”, na qual a liberação de energia cinética pode aumentar o estresse em uma falha próxima, levando a outros terremotos. Descobrir com antecedência pode auxiliar na prevenção de problemas causados por terremotos.

Outras postagens do GAIA sobre o tema:
alfred-wegener-e-deriva-continental
movimentacao-das-placas-tectonicas
paisagens-geleira-perito-moreno
o-que-sao-os-vulcoes
o-que-e-um-tsunami

Fonte: http://www.comunitexto.com.br/