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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Por que os ventos solares interferem nos meios de comunicação?





As intensidades das tempestades geomagnéticas (Auroras), desde fracas até muito fortes, podem causar diferentes danos elétricos, principalmente nas latitudes altas, onde se concentram seus efeitos. Os ventos solares podem provocar fortes ondas de descarga elétrica nos cabos de transmissão de força, causando: curtos-circuitos, queima de equipamentos, panes em sistemas elétricos e redes de distribuição de energia, prejudicando circuitos integrados, computadores de bordo, satélites, foguetes etc. Os sistemas de comunicação como TV a cabo e aparelhos celulares, que operaram por sinais de satélites, pode sofrer interferências. Nas tempestades geomagnéticas a ionosfera se altera, devido as correntes e as partículas de energia, afetando negativamente as comunicações. Algumas interferências geradas pelas ondas agem como ruído nas frequências e pode ser observada na tela da TV ou nas transmissões de rádio, isso prejudica os sinais utilizados pelo GPS e outros sistemas de navegação, que perdem o sinal e tem sua precisão comprometida.


Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_tqnRHCtdwWM/TIUcz4PU_tI/AAAAAAAAAeQ/
HdFIzQ8P7bI/s400/tv_static_2.jpg
Texto enviado por Bruna Silvério da Silva, aluna de Fisiologia da Terra

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Por que na costa do Chile não há praias como no Brasil?


O Chile está situado ao longo da região sudoeste do continente sul americano (América do Sul), tendo o deserto de Atacama (o mais árido de todo o planeta) localizado ao seu norte e fazendo divisa com o Peru.A leste faz divisa com a Bolívia e Argentina, sendo limitado pela Cordilheira dos Andes; ao sul faz divisa com o Polo Sul, e, a oeste, sua costa é banhada pelo Oceano Pacífico. Como podemos observar no mapa da América do Sul abaixo:


http://www.guiageografico.com/imagens/mapa-america-sul.jpg


 Um país que tem em sua geografia um relevo acidentado, com regiões montanhosas como a Cordilheira da Costa e a Cordilheira dos Andes, lagos e planícies, e, também Depressão Intermediária entre as cordilheiras. Algo que é notável em um país com uma costa de grande extensão com as cordilheiras com o término na costa, de norte a sul. Com isso na parte costeira não há praias como  na costa brasileira. Observe as fotos abaixo para ver um pouco mais de feições costeiras no Chile:







Fontes: Guia geográfico (www.guiageo-americas.com); Enciclopédia contemporânea da
América Latina e do Caribe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2006; P@íses _ IBGE (www.ibge.gov.br/paisesat/).

http://chile8c.no.comunidades.net/index.php?pagina=1958330143 http://www.chile.travel/pt/sobre-o-chile/clima-e-geografia.html http://www.infoescola.com/chile/geografia-do-chile/ 

Texto enviado por Hilarina Machado, aluna de Fisiologia da Terra

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Qual diferença entre os limites divergente e limites convergente das placas tectônicas?

Limite divergente ocorre quando duas placas se afastam uma da outra em direções opostas. Quando esse afastamento ocorre, o espaço é preenchido por um novo material da crosta oceânica, de origem magmática. O limite divergente é construtivo, uma vez que possibilita a expansão dos fundos oceânicos e consequente formação de uma nova litosfera. Como exemplo, temos o afastamento do continente americano, se afastando do continente africano.
Limite divergente de placas tectônicas. Fonte: http://files.geografandoaula.webnode.pt/200000038-c4c83c5c1b/abalos-sismicos-principais-placas-tectonicas4.gif



Limite convergente ocorre quando as placas movem-se uma contra a outra (colisão) e uma placa mergulha por baixo da outra. É um tipo de convergência que ocorre entre as placas dependendo do tipo de litosfera envolvida.


Limite convergente entre uma placa oceânica e uma placa continental. Fonte: http://espacociencias.com/site/wp-content/uploads/2012/10/subducção.jpg

Enviado pelo aluno de Fisiologia da Terra: Lucas Santana.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

COMO FUNCIONA A GRAVIDADE DA LUA?



A Lua é o único satélite natural do nosso planeta, cujo diâmetro corresponde a quase um terço do tamanho da Terra. Uma das hipóteses mais aceitas da sua formação seria de que um corpo do tamanho de Marte colidiu com a recém-formada Terra, onde que este impacto gerou uma grande chuva de detritos tanto da terra quanto do corpo impactante e a Lua veio a se agregar a partir desse material lançado para o espaço.


 Como sabemos o campo gravitacional da Lua é completamente diferente do nosso planeta Terra. Qual seria o mistério dessa gravidade? Quais são as interações entre a gravidade do nosso satélite natural com a gravidade da Terra? 
TV Lunática do Projeto GAIA - Foto: Danielle Piuzana

A Lua apresenta uma gravidade de 1,622 m/s², considerada um sexto da gravidade da Terra (9,78 m/s²). Esta diferença gravitacional e outros fatores fizeram com que a Lua fosse alvo de intensos estudos pela NASA, sendo um desses a descoberta de que a Lua apresenta um campo gravitacional extremamente irregular, e estas diferenças de gravidade seriam referentes a asteroides e cometas que chocam sobre a sua superfície. A interação gravitacional Terra-Lua tem algumas consequências interessantes: as marés são provocadas pela atração da Lua sobre os oceanos onde este efeito de maré atrasa a rotação da Terra cerca de 1.5 milissegundo por século e afasta a Lua da Terra cerca de 3.8 cm por ano, além disso, é esta interação gravitacional a responsável pela rotação da Lua ser sincronizada com a sua translação.


Para saber mais: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/curiosidades-sobre-a-lua-o-satelite-natural-da-terra

Texto Enviado pela aluna Carina Guedes, de Fisiologia da Terra.