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terça-feira, 23 de julho de 2013

A energia que vem dos átomos



Albert Einstein
Albert Einstein
Você sabia que foi Albert Einstein quem descobriu o conceito no qual se baseia a produção de energia nuclear? Ele deu a dica quando formulou o princípio da equivalência de energia e massa. Depois, outros cientistas (Otto Hahn, Fritz Strabmann e Lisa Meitner) observaram que, durante reações nucleares, ocorre transformação de massa em energia.
Mas é preciso diferenciar: reações nucleares não são a mesma coisa do que reações químicas. Nas reações químicas há mudanças na eletrosfera, quebra e formação de ligações e uma reorganização dos átomos, mas os núcleos continuam os mesmos e os elementos são preservados. Já nas reações nucleares, o núcleo do átomo sofre alterações e, no final do processo, esse elemento químico se transformou em outro.
Fissão e fusão nuclear
Existem dois tipos de reações nucleares que liberam energia: a fissão nuclear e a fusão nuclear.
Na fissão nuclear, o núcleo atômico se subdivide após ser bombardeado por um nêutron, provocando uma reação em cadeia que libera mais nêutrons, emite radiação e produz uma enorme quantidade de energia em frações de segundos. Na fissão, são usados isótopos de urânio ou plutônio, dois elementos bastante pesados, ou seja, que possuem muitos prótons e nêutrons. Com seus reatores, as usinas nucleares controlam esse processo e aproveitam o calor liberado para produzir energia elétrica.
Usina de Angra dos Reis. Foto: Rodrigo Soldon
Usina de Angra dos Reis. Foto: Rodrigo Soldon
Já na fusão ocorre o inverso: dois ou mais núcleos se unem para formar um só. Para provocar esse tipo de reação, usa-se como combustível os gases deutério e trítio, duas formas de apresentação do hidrogênio, o mais leve dos elementos químicos. Na fusão, uma grande quantidade de energia é produzida. No entanto, é muito difícil provocar essa reação, pois, para que os núcleos se choquem, as temperaturas precisam estar muito, muito altas mesmo.
Sol. Foto: Nasa.
Sol. Foto: Nasa.
Essa tecnologia está em desenvolvimento e ainda não existem reatores capazes de controlar a fusão de maneira segura. Os reatores de fusão ganharam grande destaque na imprensa porque oferecem importantes vantagens em relação a outras fontes de energia. Eles utilizarão fontes de combustível abundantes, não apresentarão fuga de radiação acima dos níveis normais e produzirão menos lixo radioativo. No momento, os reatores de fusão estão em estágio experimental em vários laboratórios pelo mundo. Mas, por enquanto, nós, da Terra, aproveitamos a energia proveniente da fusão nuclear de apenas um grande e potente reator: o sol!
Como quase todas as coisas, a utilização de energia nuclear apresenta vantagens e desvantagens. Dentre as vantagens, está o fato de ser pouco poluente, não depender de condições climáticas e produzir muita energia em um espaço pequeno. Além disso, a instalação de usinas perto dos centros consumidores reduz o custo de distribuição de energia.
No entanto, o processo de geração de energia nuclear é caro e envolve muitos riscos. A radioatividade pode causar danos irreparáveis ao homem e à natureza, e as consequências de um acidente nuclear serão sentidas por várias gerações, já que os elementos demoram muito tempo até que deixem de ser radioativos. Além disso, o que sobra das reações nucleares é um resíduo altamente tóxico e difícil de ser armazenado.
Energia solar. Foto: Marcelo Braga
Energia solar. Foto: Marcelo Braga
Todas essas questões estão sendo bastante discutidas e o assunto é o que se pode chamar de polêmico: algumas pessoas são a favor do uso da energia nuclear e apóiam a construção de novas usinas e o investimento em pesquisas nesse ramo; outras acreditam que deve-se investir em novas formas de energia alternativa consideradas mais seguras, como a eólica e a solar. E você, o que acha?

Consultoria científica:
Luís Victorino – Museu da Vida

Para saber mais:
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/nuclear/verdades-e-perigos-da-energia.pdfhttp://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/energia.pdf

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ondas - o que são?



Você está cercado por ondas! Mas o que são?
Ondas são a forma que podemos usar para representar vibrações.
De um modo geral, qualquer coisa que oscile para frente e para trás, para lá e para cá, de um lado para outro, para dentro e para fora, ligando e desligando, estridente e suave, ou para cima e para baixo, está vibrando.
Uma vibração é uma oscilação que ocorre em função do tempo.
Uma onda é uma oscilação que ocorre tanto do espaço como no tempo.
Uma onda é algo que tem uma extensão no espaço, tem comprimento e uma duração temporal, sua frequência.
A luz e o som são ambos vibrações que se propagam através do espaço como ondas. Investigue suas características e de outros tipos de ondas que estão a nossa volta!

Som

Rádio

Microonda

Infravermelho

Luz & lasers

Ultravioleta

Raios X

Raios Gama



Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Lua de Júpiter possui sal semelhante ao encontrado nos oceanos da Terra



Júpiter, o maior planeta do sistema solar, possui uma massa 318 vezes maior que a da Terra.
Como se não bastasse sua grandiosidade ele ainda possuir 66 satélites, quatro deles descobertos em 1610 por Galileu Galilei. A “Europa” é conhecida como uma das “luas de Galileu”, e de acordo com uma pesquisa recente cientistas descobriram um composto de sal em sua superfície.

O satélite Europa apresenta uma superfície gelada e coberta de rachaduras marrom-avermelhada, que sempre foram motivos de muitas pesquisas. O volume de água presente em Europa chega a ser duas ou três vezes maior do que a água presente nos oceanos da Terra.

Utilizando o telescópio Keck, no Havaí, pesquisadores mapearam a superfície de Europa, através de ondas infravermelhas com uma resolução 40 vezes maior do que obtidas anteriormente. Foi possível observar a presença de sal de sulfato de magnésio, encontrado apenas em metade da lua. A água congelada de Europa seria deste modo semelhante ao sabor salgado dos oceanos da Terra.

Os pesquisadores acreditam que a origem dos sais pode do próprio oceano gigantesco dessa lua. Alguns destes sais contêm magnésio que se combina com o enxofre, o que explica o sulfato de magnésio visto apenas de um lado de Europa.

O mar do outro lado contém algum outro composto de magnésio, provavelmente o cloreto de magnésio. Os oceanos de Europa são ricos também em sulfato, sódio e cloreto de potássio. O NaCl ou cloreto de sódio, é o nosso famoso sal de cozinha, encontrado em abundância em todos os oceanos da Terra.

A presença destes compostos reforça a ideia de alguns cientistas que afirmam que essa lua poderia abrigar organismos vivos semelhantes aos encontrados em nosso próprio planeta.

Devido à capa de gelo que protege os oceanos das adversidades do espaço, seria possível que Europa abrigasse vida como nos nossos mares.

Fonte: http://www.jornalciencia.com/

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Era Paleozoica: Fatos e curiosidades que você sempre quis saber!



A Era Paleozoica durou cerca de 300 milhões de anos sendo compreendida entre 542 milhões e 245 milhões de anos atrás, aproximadamente.

Durante este longo período, a Terra apresentava seis massas continentais principais, que possuíam imensas montanhas e mares rasos ao longo de suas margens.

Ainda temos resquícios de rochas formadas nessa Era, como as rochas calcárias, usadas para fins industriais nas construções civis, e depósitos de carvão.

Período, geologia e o clima Paleozoico

Na escala de tempo geológico, a Era Paleozoica sucede o Período Pré-Cambriano e precede a Era Mesozoica.

A Era Paleozoica divide-se nos Períodos Permiano Paleozoico Superior, Carbonífero, Devoniano, Siluriano Paleozoico Inferior, Ordoviciano e Cambriano. Pode ser também denominada como era primária e representa a história física do globo terrestre. O clima era quente, úmido e quase não se diferenciava desde a zona dos pólos até o Equador, além de não haver estações definidas.

No entanto, foi nesta Era que a Terra sofreu grandes altos e baixos com o clima, principalmente entre os períodos Cambriano e o Ordoviciano. Neste primeiro, o clima era quente em todo o mundo, mas no início do Período Ordoviciano a temperatura caiu tanto que se configurou como a idade do gelo, nos quais se formaram as geleiras, e o nível do mar baixou.

Em relação aos continentes, antes do Período Cambriano, os continentes eram unidos como um único bloco que se fragmentou durante este Período formando a Gondwana. Este supercontinente incluía a maior parte de terra firme que hoje constituem os continentes do Hemisfério Sul, sendo eles a Antártida, América do Sul, África, Madagascar, Seicheles, Índia, Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e Nova Caledônia. Os outros continentes (América do Norte e Eurásia) ainda neste período, permaneceram ligados formando um bloco conhecido por Laurásia.

No Período Siluriano, as massas de terra que se tornariam mais tarde a América do Norte, Europa Central e Setentrional e Europa Ocidental, moveram-se mais e tornaram-se ainda mais unidas. O nível do mar subiu novamente.

No período Devoniano, as massas de terra do norte do planeta continuavam firmes e juntas. Gondwana ainda existia, enquanto o resto do planeta era oceano. Por fim, no último período da Era Paleozóica, o Permiano, a Euroamérica e Gondwana se uniram formando um único bloco conhecido como Pangeia. O clima nesta época era provavelmente seco, pois a Pangeia por ser um imenso bloco, impedia que as nuvens de chuva pudessem fazer com que a água penetrasse muito além das costas.

A vida animal na Era Paleozoica


É justamente nesta Era que foi encontrada a resposta para a clássica pergunta: “Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?”.

O Período Carbonífero da Era Paleozoica, que corresponde cerca de 359 milhões a 299 milhões de anos atrás, representou a época de desenvolvimento de seres tetrápodes, isto é, seres que são descendentes de peixes de nadadeiras lobadas, que passaram a depositar seus ovos pela primeira vez na terra, já que tendo, a princípio, um estilo de vida anfíbia, esses animais colocavam seus ovos na água. Ou seja, antes das aves existirem, tal como conhecemos hoje, já havia seres que depositavam seus ovos em solo firme.

Os Trilobites, animais que em sua maioria eram marinhos bentônicos, viviam junto do fundo em profundidades que variavam entre os 300 metros e zonas pouco profundas, próximo à costa, no entanto também havia os de formas planctônicas. Estes animais, característicos desta Era, foram desaparecendo à medida que os peixes tornaram-se mais diversificados.

As libélulas dominavam o céu paleozoico, e repteis marinhos como lagartos e cobras começaram a evoluir, bem como os arcossauros, que dariam origem aos crocodilos, dinossauros e aves.

O Período Carboniano também ficou conhecido como a “Idade das Baratas”, já que se têm registros fósseis de que o seu ancestral Archimylacris eggintoni, andou circulando por todo o mundo.

O Período Permiano, o último desta Era, terminou com a maior extinção em massa que existiu, conhecido como a extinção do Permiano. Este foi o evento de extinção mais severo que ocorreu na Terra, e que resultou na morte de aproximadamente 95% de todas as espécies marinhas e de 70% das espécies que viviam sobre os continentes. Esse fato provocou uma mudança radical em todas as faunas e delimitou a fronteira entre o Período Permiano e o Triássico.

No entanto, antes da extinção em massa, neste período os mares eram quentes, os recifes de corais eram floridos, e serviam de abrigo para peixes e criaturas sem casca. Na terra, os vertebrados evoluíram e se tornaram herbívoros.

A causa da extinção

Existem algumas hipóteses sugeridas pela ciência que tentam explicar esse evento catastrófico. A primeira está relacionada com a evolução dos oceanosno final do Período Paleozoico. Através de dados geológicos que foram interpretados, baseados na teoria da tectônica de placas, a aglomeração de várias massas continentais que constituíram a Pangeia, causou uma diminuição considerada e significativa nas linhas de costa e das áreas de ambientes marinhos que não eram profundos, mas que possuíam habitats diversificados. Ao desaparecer esses habitats, muitas formas de vida marinha também desapareceram. O nível do mar também regrediu agravando toda a situação.

A segunda hipótese rebate a primeira, no qual considera que essas mudanças geológicas não podem ter sido as causadoras da extinção, já que são mudanças que ocorrem em um ritmo tão lento, que os animais seriam capazes de se adaptarem a este processo de evolução, e dessa forma, não haveria razão para tantas espécies terem sido extintas quase que em sua totalidade e de forma tão drástica.
Atualmente, acredita-se na teoria chamada “Hipótese da Arma de Clatratos”. De acordo com esta hipótese, uma enorme erupção vulcânica aconteceu no território da Sibéria, e isso resultou em uma grande liberação de dióxido de carbono, o que aumentou o efeito estufa em 5 graus a mais na temperatura da Terra. Em decorrência disso, uma considerável quantidade de metano que estava congelado no fundo dos oceanos se desprendeu e foi até a atmosfera aumentando em mais 5 graus a temperatura terrestre.

A Terra apresentando 10 graus acima do normal, propiciando um efeito estufa de grandes proporções que acabou com a vida no planeta, restando apenas os pólos geográficos como locais ainda possíveis de manutenção da vida.

fonte: http://www.jornalciencia.com/

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Rochas: Tudo o que você precisa saber sobre elas

As rochas estão em todos os lugares, desde grandes centros urbanos como São Paulo até pontos turísticos como o Pão de Açúcar. Apesar disso, poucos notam a presença destes elementos fundamentais para compreender a história do planeta e as substancias que constituem a Terra.

Os petrologistas são responsáveis por traçar as origens, ocorrências, estruturas e histórias destes elementos formados por meio da associação de dois ou mais minerais.

Em geral, as rochas são classificadas em três grandes grupos, de acordo com o principal processo que lhe deu origem, podendo ser ígneas, sedimentares e metamórficas. Confira abaixo as diferenças entre elas:

Ígneas

A Obsidiana é considerada uma rocha ígnea e consiste em 70% ou mais de sílica

O próprio nome desta rocha já denota as origens da mesma, considerando que a palavra Ignea deriva do latim ignis, que significa fogo. São consolidadas desta maneira após o resfriamento do magma derretido ou parcialmente derretido. Estas se dividem em dois grupos diferentes: intrusivas, que se formam à partir do resfriamento do magma no interior da crosta terrestre, nas partes profundas da litosfera, sem contato com a superfície; e extrusivas, que são formadas à partir do resfriamento do material expelido pelas erupções vulcânicas atuais ou antigas.


Sedimentares

O Calcário é considerado uma rocha sedimentar e contêm minerais com quantidades acima de 30% de carbonato de cálcio.

Recebem este nome por serem compostas de sedimentos carregados pela água ou pelo vento que se acumularam em áreas deprimidas. Nestas rochas foram encontrados muitos fósseis, graças ao processo de formação. A formação define a classificação que cada rocha sedimentar irá receber e pode ocorrer de três maneiras: com minerais que provêem diretamente de rochas pré-existentes (clásticas); minerais novos formados devido a fenômenos de transformações químicas ou de precipitações de soluções (precipitados); ou parte de seres vivos (biogênicas).

Metamórficas

O Mármore é uma rocha metamórfica originada de calcário exposto a altas temperaturas e pressão

São as rochas formadas por transformações físicas e/ou químicas sofridas por outras rochas, quando estas são submetidas ao calor e à umidade da terra. Existem alguns fatores predominantes para o metamorfismo: tipos de rochas metamórficas que serão formadas; localização e extensão na crosta terrestre; aspectos físicos envolvidos (pressão, etc.); mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros (clima, etc.).

Você sabia?

O Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, é um enorme monólito. Composto de uma pedra conhecida como gnaisse faoidal é considerado uma rocha metamórfica por ter se originado do granito. Após sofrer alterações por pressão e temperatura, emergiu com o choque entre os continentes sul-americano e africano há mais de 600 milhões de anos.

Outra rocha famosa e que se originou do choque de placas tectônicas é o Rochedo de Gibraltar, monumento situado no território britânico homônimo. Consiste em um monolito promontório de calcário, formado quando a placa africana colidiu com a da Europa.

Fonte: Hypescience; http://www.comunitexto.com.br/

terça-feira, 9 de julho de 2013

Curiosidades sobre a neve





A neve sempre povoou o imaginário das pessoas, especialmente na infância. Afinal, que brasileiro nunca teve vontade de apreciar a beleza desse fenômeno natural ou simplesmente se divertir fazendo bonecos de neve? Você sabe como a neve se forma?

A neve é basicamente uma precipitação na forma sólida e consiste na queda de microcristais de gelo, isolados ou em flocos. Esses cristais se formam nas nuvens, cuja temperatura interna está entre ‑20°C e -40°C. Apesar disso, só chegarão à superfície nesta forma de pequenos flocos se o ar estiver muito frio em todo o percurso. Confira abaixo um vídeo do Climatempo, uma das maiores empresas de Meteorologia da América Latina, explicando mais sobre este fenômeno e falando sobre os casos que já ocorreram no Brasil.


Por que a neve demora a derreter?

Quando existe uma quantidade grande de neve acumulada, um dia bem quente e ensolarado pode não ser o suficiente para derretê-la. Isso ocorre pela capacidade reflexiva da neve, ou seja, ela tem como aliado um processo físico oposto à absorção (sendo este necessário para causar o derretimento). Embora a temperatura do ar possa estar bem acima de zero grau, a neve não derrete rapidamente porque sua superfície branca reflete de volta mais de 90% da energia solar que incide sobre ela.

Existe neve em outros planetas?

Ainda não se sabe muito sobre os aspectos climáticos de outros planetas, mas imagens de radar produzidas pela Missão Magellan da NASA em 1989, mostram que o planeta Vênus apresenta sinais de geadas, que, conforme explicado no vídeo que abre esta matéria, é um pouco diferente de neve. Outro fator curioso é a composição desta geada: embora os cientistas no começo não soubessem identificar do que se tratavam as manchas brilhantes misteriosas nas imagens do radar, os indícios apontavam para alguma forma de deposição química que ocorria em terreno mais elevado. Mais tarde, depois de análises e especulações, os pesquisadores afirmaram que essa geada parece ser composta de minerais de galena (sulfeto de chumbo) e bismutinite (sulfeto de bismuto), dois metais pesados que podem causar sérios danos à saúde humana.

Pesquisas diferentes, realizadas pela sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter, mostram que nevascas podem acontecer em outro planeta: Marte. Com a observação dos dados coletados durante a missão, cientistas concluíram que pode nevar dióxido de carbono (CO2) nos pólos de Marte durante o inverno. Isso nunca havia sido observado em nenhum outro lugar do Sistema Solar.

Fonte da Informação: http://www.comunitexto.com.br/